Passou algum tempo desde a conversa do ultimo post "eleições europeias" e tenho tido o tema da partilha no meu pensamento.
E dou-te toda a razão, T. Não há maior poder que o escrutinio de todo o povo que utiliza a internet e que diz, com o seu modo de utilizar, que quer acesso livre à informação. Querer limitar o acesso a conteúdos é contraditório a todo o principio da internet, que é o principio da proximidade, da comunicação livre e sem fronteiras. As grandes companhias não têm o direito de se apoderar dos conteúdos e obrigar as pessoas a "comprar" para usar. Está errado, e vai pertencer ao passado daqui a alguns anos. Se calhar não estaremos cá para ver, porque as batalhas legais e as tentativas de fechar o cerco legal hão de ser cada vez mais, até que a voz popular ganhe razão fora dos tribunais, e as grandes companhias sejam obrigadas a seguir essa grande voz, que é como dizias, o escrutinio humano.
Espero que tenhas percebido na mesma a minha posição no outro post. Contratos não devem ser violados. Mas... neste "ramo" não devem é ser assinados!
Voltei a ler o meu post e mantenho a mesma opinião: Dou legitimidade (liberdade) a quem queira optar pela via "corporativa", mas sabendo agora, que tudo isso é uma grande teia de aranha, uma grande peneira com a qual nos querem tapar os olhos do sol.
Há novas maneiras de fazer as coisas: A pura partilha, como fazem os NIN, a mudança de formato como fazem os White Stripes e os Of Montreal que recentemente editaram o seu album em formato T-shirt, candeeiro e outros... Tudo isto é fresco é novo e bom.
1 Comments:
At 4:28 da tarde, Unknown said…
So agora tive tempo para ver estes videos.
Passou algum tempo desde a conversa do ultimo post "eleições europeias" e tenho tido o tema da partilha no meu pensamento.
E dou-te toda a razão, T.
Não há maior poder que o escrutinio de todo o povo que utiliza a internet e que diz, com o seu modo de utilizar, que quer acesso livre à informação.
Querer limitar o acesso a conteúdos é contraditório a todo o principio da internet, que é o principio da proximidade, da comunicação livre e sem fronteiras.
As grandes companhias não têm o direito de se apoderar dos conteúdos e obrigar as pessoas a "comprar" para usar. Está errado, e vai pertencer ao passado daqui a alguns anos. Se calhar não estaremos cá para ver, porque as batalhas legais e as tentativas de fechar o cerco legal hão de ser cada vez mais, até que a voz popular ganhe razão fora dos tribunais, e as grandes companhias sejam obrigadas a seguir essa grande voz, que é como dizias, o escrutinio humano.
Espero que tenhas percebido na mesma a minha posição no outro post. Contratos não devem ser violados. Mas... neste "ramo" não devem é ser assinados!
Voltei a ler o meu post e mantenho a mesma opinião: Dou legitimidade (liberdade) a quem queira optar pela via "corporativa", mas sabendo agora, que tudo isso é uma grande teia de aranha, uma grande peneira com a qual nos querem tapar os olhos do sol.
Há novas maneiras de fazer as coisas: A pura partilha, como fazem os NIN, a mudança de formato como fazem os White Stripes e os Of Montreal que recentemente editaram o seu album em formato T-shirt, candeeiro e outros...
Tudo isto é fresco é novo e bom.
Abraço
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