Mas afinal, a que é que sabe um sapo?
Perguntar a um amigo a que é que sabe o batráquio que ele engoliu nas eleições, pode ser tão embaraçoso e constrangedor como perguntar porque é que sendo ele branco e a esposa também, logo o filho lhe saiu mulato. Como tenho amigos com grandes convicções e muita fé na suas verdades, decidi por conta própria tentar encontrar uma resposta.
Não tenho muita experiência em engolir sapos, mas muitos anos a degustar a democracia que se cozinha neste país, permitem-me concluir que o sapo, enquanto prato principal do voto directo e universal, pode ter muitos sabores distintos, consoante a altura e as circunstâncias em que é consumido.
Já as receitas antigas dizem que é de digestão difícil, mas isso também o pepino e o rabanete e as pessoas não deixam de os comer em saladas e noutros sítios mais estreitos.
Na preparação deste prato típico é preciso esclarecer, para evitar qui pro quos e desculpas esfarrapadas, que ao contrário do gato e da lebre, o sapo não é passível de ser confundido com nenhum outro alimento no acto da sua aquisição. Nem nos mercados mais ordinários, onde os fiscais da ASAE só entram de G3, é possível a um vendedor impingir-vos um sapo em vez de outra coisa qualquer.
Quem sabe reconhecer um bom sapo reconhece-o, quem não sabe, estudasse... O problema do eleitor-consumidor é que não sabe. Habitua o seu palato a sapo e depois não é capaz de trinchar mais nada. Pobre regime democratico-alimentar.
É sabido também que o sabor de um sapo só desaparece com a ingestão de outro sapo aparentemente menor, foi assim em Portugal depois do sapo Santana. Quando todos pensavam que o sapo Sócrates seria um acepipe a acompanhar um Martini, -Toma lá engole. É que por vezes, antes de cumprir todo o percurso no complexo sistema digestivo e ser expelida, esta criatura gelatinosa de coluna vertebral maleável, incha. Isto provoca um mal-estar geral tremendo.
Na Marinha Grande, numa altura em que muitos já não se lembram do travo do sapo Pedrosa, os estômagos de uns quantos começam a sentir as primeiras cólicas provocadas pelo sapo Barros Duarte e restante grupo da sueca.
Os sapos-políticos de charcos diferentes têm destas coisas, só se confrontam uma vez de quatro em quatro anos. No tempo que lhes sobra, a sua vida pacífica só é ameaçada pontualmente por outros sapos da mesma cor mas, sendo o charco comunista tão escasso em batráquios de grande porte, é natural que alguns especimen sem oposição tenham crescido até dimensões francamente difíceis de deglutir.
Numa digestão mandatada a quatro anos, o pesado e desajeitado sapo Barros Duarte, só precisou de dois para provocar gases na população. Uns soltam-nos, é certo, mas a grande maioria opta alegremente pela boa e velha retenção anal.
Mas basta prestarmos atenção à vida de um sapo, para entendermos logo que aquilo não é bicho que se coma. De um animal que permanece inerte, esperando na surra que a presa lhe passe diante da boca para lhe aplicar um golpe de mau gosto, não podemos esperar que seja muito nutritivo. E a vitória do PCP nas últimas eleições, quando visionada em replay, revela-nos isso mesmo. Em câmara lenta, podemos ainda rever o ataque sujo da alegada contaminação do Parque da Cerca a ser desferido. A má-língua viscosa e comprida que se lança a ver se pega, é a mesma que beija o improvável parceiro de coligação. Tudo para não perder o nenúfar do poder.
Para o sapo Barros Duarte, e restante criaturas coaxantes do pântano em que se tornou o seu partido, os marinhenses não têm sido mais que umas moscas mortas.
Durante dois anos, estes sapos que as gentes da Marinha trazem nas gargantas, mais do que as impedir de falar, de tão envergonhadas presumo eu, têm dificultado a normal oxigenação dos seus cérebros. Alguns sapos têm esta capacidade soporífera de se auto-anular. Os nossos conseguem mesmo disfarçar o seu próprio paladar para que o sabor acre dos sapos que os precederam se mantenha na memória por mais tempo. Para isso, não têm que fazer nada, bastando-lhes escorregar lentamente goela abaixo. Quanto às questões importantes, não sabemos se o seu sabor é amargo ou doce, o que nos leva a pensar se não serão vazios de conteúdo. Uma espécie de enorme balão de ar bafiento, que a cada dia que passa, dói mais ao atravessar a traqueia.
É doloroso, por exemplo, constatar que a Marinha merece cada vez mais o estatuto de vila e menos o de cidade. E se, a minha tentativa de sintetizar tudo nesta frase, não é suficiente para os vossos esófagos treinados, deixem lembrar-vos que passaram dois anos. Dois anos com os mesmos sapos às voltas nas goelas, enquanto o cinema, o mercado municipal; o parque de exposições; o comércio tradicional; o Serviço de Saúde Permanente; a baixa pombalina; a produção cultural; o associativismo; a qualidade de vida e as expectativas de um futuro melhor na Marinha Grande, já foram pia abaixo. Resta esperar que o próximo sapo puxe ao menos o autoclismo ao queixume...e feche a porta.
A avaliar pelo cheiro deste sapo, o sabor não deve ser melhor.
Não tenho muita experiência em engolir sapos, mas muitos anos a degustar a democracia que se cozinha neste país, permitem-me concluir que o sapo, enquanto prato principal do voto directo e universal, pode ter muitos sabores distintos, consoante a altura e as circunstâncias em que é consumido.
Já as receitas antigas dizem que é de digestão difícil, mas isso também o pepino e o rabanete e as pessoas não deixam de os comer em saladas e noutros sítios mais estreitos.
Na preparação deste prato típico é preciso esclarecer, para evitar qui pro quos e desculpas esfarrapadas, que ao contrário do gato e da lebre, o sapo não é passível de ser confundido com nenhum outro alimento no acto da sua aquisição. Nem nos mercados mais ordinários, onde os fiscais da ASAE só entram de G3, é possível a um vendedor impingir-vos um sapo em vez de outra coisa qualquer.
Quem sabe reconhecer um bom sapo reconhece-o, quem não sabe, estudasse... O problema do eleitor-consumidor é que não sabe. Habitua o seu palato a sapo e depois não é capaz de trinchar mais nada. Pobre regime democratico-alimentar.
É sabido também que o sabor de um sapo só desaparece com a ingestão de outro sapo aparentemente menor, foi assim em Portugal depois do sapo Santana. Quando todos pensavam que o sapo Sócrates seria um acepipe a acompanhar um Martini, -Toma lá engole. É que por vezes, antes de cumprir todo o percurso no complexo sistema digestivo e ser expelida, esta criatura gelatinosa de coluna vertebral maleável, incha. Isto provoca um mal-estar geral tremendo.
Na Marinha Grande, numa altura em que muitos já não se lembram do travo do sapo Pedrosa, os estômagos de uns quantos começam a sentir as primeiras cólicas provocadas pelo sapo Barros Duarte e restante grupo da sueca.
Os sapos-políticos de charcos diferentes têm destas coisas, só se confrontam uma vez de quatro em quatro anos. No tempo que lhes sobra, a sua vida pacífica só é ameaçada pontualmente por outros sapos da mesma cor mas, sendo o charco comunista tão escasso em batráquios de grande porte, é natural que alguns especimen sem oposição tenham crescido até dimensões francamente difíceis de deglutir.
Numa digestão mandatada a quatro anos, o pesado e desajeitado sapo Barros Duarte, só precisou de dois para provocar gases na população. Uns soltam-nos, é certo, mas a grande maioria opta alegremente pela boa e velha retenção anal.
Mas basta prestarmos atenção à vida de um sapo, para entendermos logo que aquilo não é bicho que se coma. De um animal que permanece inerte, esperando na surra que a presa lhe passe diante da boca para lhe aplicar um golpe de mau gosto, não podemos esperar que seja muito nutritivo. E a vitória do PCP nas últimas eleições, quando visionada em replay, revela-nos isso mesmo. Em câmara lenta, podemos ainda rever o ataque sujo da alegada contaminação do Parque da Cerca a ser desferido. A má-língua viscosa e comprida que se lança a ver se pega, é a mesma que beija o improvável parceiro de coligação. Tudo para não perder o nenúfar do poder.
Para o sapo Barros Duarte, e restante criaturas coaxantes do pântano em que se tornou o seu partido, os marinhenses não têm sido mais que umas moscas mortas.
Durante dois anos, estes sapos que as gentes da Marinha trazem nas gargantas, mais do que as impedir de falar, de tão envergonhadas presumo eu, têm dificultado a normal oxigenação dos seus cérebros. Alguns sapos têm esta capacidade soporífera de se auto-anular. Os nossos conseguem mesmo disfarçar o seu próprio paladar para que o sabor acre dos sapos que os precederam se mantenha na memória por mais tempo. Para isso, não têm que fazer nada, bastando-lhes escorregar lentamente goela abaixo. Quanto às questões importantes, não sabemos se o seu sabor é amargo ou doce, o que nos leva a pensar se não serão vazios de conteúdo. Uma espécie de enorme balão de ar bafiento, que a cada dia que passa, dói mais ao atravessar a traqueia.
É doloroso, por exemplo, constatar que a Marinha merece cada vez mais o estatuto de vila e menos o de cidade. E se, a minha tentativa de sintetizar tudo nesta frase, não é suficiente para os vossos esófagos treinados, deixem lembrar-vos que passaram dois anos. Dois anos com os mesmos sapos às voltas nas goelas, enquanto o cinema, o mercado municipal; o parque de exposições; o comércio tradicional; o Serviço de Saúde Permanente; a baixa pombalina; a produção cultural; o associativismo; a qualidade de vida e as expectativas de um futuro melhor na Marinha Grande, já foram pia abaixo. Resta esperar que o próximo sapo puxe ao menos o autoclismo ao queixume...e feche a porta.
A avaliar pelo cheiro deste sapo, o sabor não deve ser melhor.
13 Comments:
At 12:17 da manhã, Anónimo said…
Pois é Cão com Pulgas, cá por mim prezo-me de não ter escolhido tais sapos existentes na (não muito rica!) ementa que me foi posta à escolha há dois anos atrás.
Não escolhi mas levei com eles!
Há muito (seria melhor eu dizer, desde o primeiro dia) que sei que esta sapalhada é intragável, mas como houve muita gente que, por ser desacautelada ou ser vesga (!), escolheu este manjar, cá andamos nós todos a sofrer a penitência das digestões difíceis e com o credo na boca por não fazermos ideia de, depois desta péssima refeição chegar ao fim, como nos possa ser possível consertar a panela, de tão esburacada ela já está!
Enfim, coisas de (maus) sapos!!!!
At 7:04 da tarde, ZuLu said…
Excelente comentário, só falta a banda sonora (Eu vi um sapo de Lúcia Carvalho e César Batalha ou We all stand together de Paul Mccartney por exemplo).
É verdade que a ementa não é nada rica, alias, é como ir ao único restaurante no meio do nada em que na ementa só consta poia; poia no espeto, poia á Gomes de Sá, etc… e nós ou passamos fome ou escolhemos o que nos parecer menos mau. O post do Cão com Pulgas e da Clave de Sol é um sinónimo do que é a actualidade politica hoje em dia.
Quanto aos sapos, eu estou a achar piada aos que gerem o seu sapal como se fosse um jogo de Minesweeper. É triste admiti-lo mas é verdade, a Marinha merece cada vez mais o estatuto de vila e menos o de cidade.
At 12:21 da manhã, Anónimo said…
Cão com pulgas investigue a razão do homem ter sido mandado embora, dou-lhe uma dica: Portela, uma média superficie, (...)
investigue homem, perdão,. cão...
saudações
At 1:27 da manhã, Cão com Pulgas said…
Dê-me você uma dica, parece bem mais informado que eu.
Conhecimentos desses são úteis quando o que se pretende é evitar a derrocada, e se tal não suceder, sempre anima a discussão.
Sou todo ouvidos...
At 6:51 da tarde, Anónimo said…
Não temos mesmo nada cá na Marinha... é um desprezo pelas pessoas que cá vivem que até mete vertigem. Bando de incompetentes que não fazem mais do que incompetências e jantares no "Cristal". E nenhum é melhor que o outro. Bando de fanfarrões e gaiteiros... vaidosos, é o que eles são esses politicozecos da Farinha Amparo... mereciam era terem alguém como eles a governá-los para verem o que é que era. O mal dessa gente (para além da total incompetência e distituição) é nunca terem precisado de boas gestões porque, de uma qualquer maneira sombria, sempre se safaram e levaram a melhor, com os seus ares de SNOB gordos. SAPOS. Gerem conforme o umbigo e estragam tudo... a Marinha não tem NADA para além daquilo que os próprios cidadãos oferecem. Senhores que se movem como autênticos barões da droga, fazem e dispõem como querem, no alto do seu despotismo prepotente... quanto mais velhos pior... sem quererem saber de quem neles confiou ou lhes paga o ordenado... é só mentiras... é só BASÓFIA e ainda se têm em grande conta pelos virtuosos ideiais que preconizam... MERDA para eles e para os ideiais, porque se os ideiais não servem aos cidadãos então não servem para nada... bando de HIPÓCRITAS. Saem nos seus carros e passeiam-se na rua olhando os outros com ares de grandeza... tão PIROSOS! Nem cara têm para tomar decisões e viver as devidas consequências... que vergonha... VERGONHA!!!!! Tenham vergonha nessas caras de sonsas de incompetentes; tenham vergonha de serem desinteressantes e obtusos; tenham vergonha do vosso ar de superioridade pindérica; tenham vergonha do vosso cheiro a cobardia; tenham vergonha de serem uns vendidos de merda que tudo trocam por status; tenham vergonha de serem uns sapos num sapal enlamaçado... só os outros sapos se interessam por vós oh asnos! QUE NOJO!
At 9:48 da tarde, Cão com Pulgas said…
É verdade Maria. Mas a democracia não é só partidos e politiquice, acredite. É tão simplesmente o povo decidir o seu próprio destino e há outras formas de nos organizarmos e fazermos por nós o que os outros, no seu egoísmo, não podem nem querem.
Em comissões de moradores, em comunidades locais, clubes, associações culturais ou apenas em grupos de amigos que partilhem os mesmos interesses. Informemo-nos todos melhor e decerto haverá uma forma de os contornar. Aos problemas e aos sapos.
Cumprimentos.
At 11:46 da tarde, Anónimo said…
Bonito Cão com Pulgas. Muito bonito, mas toda essa coisa da intervenção cívica dá muito, muito trabalho e, isso, faz calos até na mioleira!
Quanto ao comentário da Maria-farta-deles-todos, tenho pena de lhe dizer, mas acho-o tão raivoso, tão irado que toca as raias do destempero e, com uma raiva assim nada de bom se pode produzir!
A propósito: a Maria-farta-deles-todos já fez alguma coisa que se visse (?) - civicamente falando, claro está!!
At 2:13 da tarde, Anónimo said…
Cão com Pulgas, a democracia é mesmo só política. Queixo-me do que esses gordos não fazem e não daquilo que os cidadãos, no geral, fazem voluntariosamente ou não. A diferença é que os primeiros se propõem a fazer o que, depois, não fazem e ainda recebem.
Clave de Sol, é bom que tenhas pena, que é um sentimento que mostra bem o teu carácter. Não estou raivosa/irada/destemperada apesar de ter razão para tal. Perguntas o que já fiz, olha, participei na escolha dos sapos, coisa que tu não fizeste, e aquilo que como cidadã fiz ou não, não tem nada a ver com aquilo que os sapos prometeram fazer e não fizeram, nem com aquilo que desfizeram. Essa converseta de psicologiazinha da treta fica-te bem com a pena que sentes ao localizares o meu alegado destempero! Tás aqui, tás a dizer que te vais candidatar a presidente de câmara... Não me espantava! Discurso de sapo já tens!
At 11:49 da manhã, Anónimo said…
Uma palavra, acompanhada de uma saudação, à Maria-Farta-Deles-Todos:
Minha querida, pouco sabes do meu carácter para poderes emitir quaisquer opiniões a propósito. Como és inteligente, penso que concordarás comigo.
Está descansada que eu não pretendo desenvolver polémica contigo. Não está no meu feitio e não faz parte dos meus hábitos perder tempo com coisas estéreis.
Isso significa dizer-te que tu ficas (e bem) com as tuas opiniões e convicções e eu cá me irei amanhando com as minhas – é um dos princípios básicos da democracia e da civilidade!
Quero, no entanto, dizer-te que há uma coisa em que acertaste, em cheio, no tocante à minha não participação na escolha de ‘sapos’. É verdade. Eu nunca tive essa infelicidade, porquanto tenho tido a sorte (e talvez o saber – passe a presunção!) de participar na escolha de gente com princípios. (Chamo a tua atenção para o facto de eu não me estar a cingir somente a coisas da política. Refiro-me, ‘lato sensu’, às coisas da vida...
A minha converseta não teve quaisquer pretensões de ‘psicologiazinha’, mas se pões as coisas nesse pé, tu lá saberás porquê...
Quanto a candidatar-me a presidente da câmara... olha, Maria-Farta-Deles-Todos, erraste o alvo! Falta-me a idade e o tempero. É que também eles, os Presidentes de Câmara, necessitam de engolir muitos sapos se quiserem entender, devidamente, as suas funções e responsabilidades e eu detesto ter de engolir sapos.
E, terminando, dir-te-ei, que entendendo a política como coisa da ‘polis’ - logo minha e tua também - eu para ela e para a religião não me sinto particularmente vocacionada... coisas!...
At 9:43 da tarde, Anónimo said…
q verboreia praki vai...
alguem ja viveu, a receber chamadas anonimas diarias com ameaças de morte durante meses a fio?
que sapo haverá maior que esse?
coitado do homem... toma o lugar ... assenta-se olhaa volta so ve merda... merda por todo o lado ... é o legado do PS. destroi tudo á sua saida da camara. ate roubaram material de escritorio pertença sede dos paços do conselho.
habituados a usar a camara para encherem os bolsos e de uns quantos da marinha.... quando as coisas precisam de funcionar ainda esnobam e chamam nomes. por terem cursos superiores julgam que sao "gente".
os PS´s ... sao uns vendidos da merda e fazem tudo por status, apresentem-me um militante do PS que se possa orgulhar de ter obra feita na marinha e os municipes (nao PS) o reconheçam.
deixem o homem trabalhar!!
antes assim do que o vendido do jp pedrosa e o seu gang mafioso a mamar cargos que controlam o orçamento municipal.
At 12:14 da tarde, carlos said…
ah Primo do Pleidian, queres dizer então que o homem trabalha...
okay.
estamos sempre a aprender...
At 11:45 da tarde, Anónimo said…
Já andava desconfiada que este Primo do Pleidian veio de outro planeta!
Está confirmado...
At 2:03 da manhã, Anónimo said…
Mas que raio se passa nesta terra, que um gajo não pode dizer mal do tempo sem que apareça logo um ranhoso a dizer que com o PS era pior?! O PS não é melhor e vocês não são melhores que o PS. São todos uma grandessíssima merda, seus coirões!
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