O fabuloso destino de Diana Spencer
Após uma longa ausência eis-me de volta. Não podia deixar em branco um tão importante acontecimento como aquele que foi o décimo aniversário da morte de Diana Spencer a.k.a. Princesa Diana a.k.a. Lady Di.
Diana Spencer ascendeu ao mito quando morreu, facto comum a muitos interpretes de música roque e a políticos de maior ou menor gabarito: Jim Morrisson, Janis Joplin, António Variações, Sá Carneiro, JFK, Martin Luther King ou Che Guevara, só para dar alguns exemplos. A morte foi-lhes o caminho mais curto para a imortalidade.
Recordo-me particularmente da forma como a sua morte foi retratada no filme "O Fabuloso Destino de Amélie", uma obra prima de Jean-Pierre Jeunet (ele mesmo realizador de outras duas obras primas: "Delicatessen" e "Um Longo Domingo de Noivado").
Passo a descrever a cena de memória, poderão haver alguns erros. Vi o filme quando passou naquela ruina que é o Teatro Stephens já há alguns anos. Estava Amélie Poulain (Audrey Tautou) numa casa de banho de um velho apartamento parisiense quando se deparou com uma intrigante caixinha metálica há muito escondida atrás de um azulejo junto ao chão. Na televisão um jornalista anunciava a morte da Princesa Diana. Na casa de banho Amélie viu-se invadida pelo fascínio da descoberta. Então, desligou a televisão e foi ver o que a caixa continha.
Grande Amélie! Resumiu Lady Di à sua verdadeira importância, ou seja, insignificância.
Diana Spencer ascendeu ao mito quando morreu, facto comum a muitos interpretes de música roque e a políticos de maior ou menor gabarito: Jim Morrisson, Janis Joplin, António Variações, Sá Carneiro, JFK, Martin Luther King ou Che Guevara, só para dar alguns exemplos. A morte foi-lhes o caminho mais curto para a imortalidade.
Recordo-me particularmente da forma como a sua morte foi retratada no filme "O Fabuloso Destino de Amélie", uma obra prima de Jean-Pierre Jeunet (ele mesmo realizador de outras duas obras primas: "Delicatessen" e "Um Longo Domingo de Noivado").
Passo a descrever a cena de memória, poderão haver alguns erros. Vi o filme quando passou naquela ruina que é o Teatro Stephens já há alguns anos. Estava Amélie Poulain (Audrey Tautou) numa casa de banho de um velho apartamento parisiense quando se deparou com uma intrigante caixinha metálica há muito escondida atrás de um azulejo junto ao chão. Na televisão um jornalista anunciava a morte da Princesa Diana. Na casa de banho Amélie viu-se invadida pelo fascínio da descoberta. Então, desligou a televisão e foi ver o que a caixa continha.
Grande Amélie! Resumiu Lady Di à sua verdadeira importância, ou seja, insignificância.
1 Comments:
At 1:35 da tarde, Barão da Tróia II said…
Se estivesse mais de acordo era eu que tinha escrito esse post, gostei, boa semana.
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