Numa época como a nossa, em que o machado da guerra está tão activo e em que o estado social é para esquecer, fazem falta ao mundo políticos como este.
Não posso estar mais de acordo meu caro Papa Ratzi. Não conheci pessoalmente Olof Palme mas devido à sua morte tive um acontecimento marcante em toda a minha vida. Mas isso são estórias de outros contos... É verdade que nos fazem muita falta políticos como foi Olof Palme, tanto pelo seu interesse pelo bem estar do seu povo, como pela inquebrantável determinação que punha no que se envolvia, mas também, e sobretudo, pela simplicidade por que pautava a sua vida! Nunca se chegou a saber quem o assassinou. Mas, já então, tal como hoje, a sua morte parece dever-se a fundamentalismos que, nessa altura ainda não tinham a expressão que têm hoje e que se antevê possam vir a ter, de forma crescente, no futuro. Mas que raio de mundo (entenda-se sociedade) é este onde se assassinam os bons e se deixam cada vez mais à solta os facínoras? Onde estará a solução para este quebra-cabeças?
2 Comments:
At 4:22 da tarde, Anónimo said…
Não posso estar mais de acordo meu caro Papa Ratzi.
Não conheci pessoalmente Olof Palme mas devido à sua morte tive um acontecimento marcante em toda a minha vida. Mas isso são estórias de outros contos...
É verdade que nos fazem muita falta políticos como foi Olof Palme, tanto pelo seu interesse pelo bem estar do seu povo, como pela inquebrantável determinação que punha no que se envolvia, mas também, e sobretudo, pela simplicidade por que pautava a sua vida!
Nunca se chegou a saber quem o assassinou. Mas, já então, tal como hoje, a sua morte parece dever-se a fundamentalismos que, nessa altura ainda não tinham a expressão que têm hoje e que se antevê possam vir a ter, de forma crescente, no futuro.
Mas que raio de mundo (entenda-se sociedade) é este onde se assassinam os bons e se deixam cada vez mais à solta os facínoras?
Onde estará a solução para este quebra-cabeças?
At 2:44 da tarde, Barão da Tróia II said…
Tens razão, existem cada vez menos pessoas com bom senso. Juntar-lhe-ia Luther King, Ytzak Rabbin e Mohandas Gandhi. Boa semana.
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