aversão
uma versão é uma maneira de estar dentro do trabalho que gostamos, depois do trabalho já estar dentro de nós.
admira-me assim que haja poucas versões no cinema, e quando alguém as faz, como no caso do psycho de gus van sant, cai o carmo e a trindade.
de forma que é muito mais bonito dizer "remake" em cinema. ou se quisermos ser hipócritas, dizer "homenagem" ou "tributo". temos talvez como exemplo mais recente o grande êxito kill bill, que é uma colagem de géneros e referências, "homenageando" assim a blaxploitation, os spaghetti-westerns, o cinema de artes marcias dos irmãos shaw, entre outras escolas.
admira-me assim que haja poucas versões no cinema, e quando alguém as faz, como no caso do psycho de gus van sant, cai o carmo e a trindade.
de forma que é muito mais bonito dizer "remake" em cinema. ou se quisermos ser hipócritas, dizer "homenagem" ou "tributo". temos talvez como exemplo mais recente o grande êxito kill bill, que é uma colagem de géneros e referências, "homenageando" assim a blaxploitation, os spaghetti-westerns, o cinema de artes marcias dos irmãos shaw, entre outras escolas.
e depois os casos mais problemáticos: o West Side Story (1961) é apenas uma nova roupagem no clássico romeu e julieta, que já teve bastantes versões, remakes, tributos homenagens e etc. de qualquer das maneiras, quando se é spielberg, burton ou jackson as coisas parecem não ter tanto barulho à mistura. uma boa máquina de produção aliada a um plano de marketing onde os media são comprados para servir os fins da linha de produção faz toda a gente mais feliz. viva os blockbusters.
lista de versões (remakes):
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