Treze dias de liberdade
Imre Nagy, primeiro ministro da Hungria
"Russos, vão para casa!"
A queima da bandeira
Húngaro revoltoso
Tanque tomado aos soviéticos
23 de Outubro de 1956, nesse dia há cinquenta anos a Hungria experimentava a sua revolução de Outubro. O desejo pela liberdade tomou conta dos Húngaros que se revoltaram contra as ordens impostas por Moscovo.
Imre Nagy, o primeiro ministro, iniciava um plano de reformas democráticas que deveriam dar lugar a eleições livres e multipartidárias, à libertação dos presos políticos e à saída da Hungria do Pacto de Varsóvia. Para isso contava com o apoio do Mundo Ocidental.
Mas esse apoio não chegou e esses dias de liberdade terminaram quando os tanques soviéticos entraram em Budapeste treze dias depois, a 4 de Novembro, deixando um rasto de milhares de mortos civis seguidos de centenas de execuções. A ordem ficou restabelecida a 10 de Novembro quando a resistência finalmente cessou. A ordem imposta, que durou até 1989.
6 Comments:
At 11:30 da tarde, Anónimo said…
Hoje, há distancia de meio seculo, ainda há muito por contar. Quais foram as promessas do ocidente para um progressivo afastamento da hungria da URSS? Seria o primeiro ministro hungaro tão ingenuo que não tivesse pensado na reacção dos sovieticos e seus aliados a tamanha afronta? Se tivesse havido apoio declarado do ocidente não poderia ter acontecido a 3ª guerra mundial? A revolta hungara foi um acto de heroismo ou de loucura? .Para muitos hungaros foi um sonho lindo que foi arrasado pela razão da força.
De então para cá, apenas mudaram as moscas o conteudo é o mesmo!
At 1:28 da manhã, Anónimo said…
Moscas..Moscas...Isto é q é q é importante de RELEMBRAR: Adolf Hitler (Braunau am Inn, Áustria, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945) foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, o NSDAP (Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei - também conhecido por Nazi por oposição aos sociais-democratas, os Sozi), chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Alemanha com a Áustria...
Os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta).
Enfim.
O verdadeiro sentido do Humano.
Um Visionario.Meramente Humano.
Cometeu suicídio no seu Quartel-General,em Berlim, a 30 de abril de 1945, com o Exército Soviético a poucos quarteirões de distância. Hitler era canhoto (ou ambidestro segundo algumas fontes).Como todos os Grandes HOMEMS!
Hitler era uma pessoa polida e cordial no trato particular, quase paternal.
Hitler gostava de se reunir com seus camaradas no Restaurante Osteria Bavária, na Shellingstrasse, sempre pedindo um ravioli(na altura na tava comecialmente dilvulgado nosso vinho) e água mineral Fachinger ou Apollinaris, como sobremesa, não dispensava uma torta de maçã.
Por isso não se esquecam de encomendar:
Um Ravioli(Mas como TUGA 1m vinho tinto eu:recomendo.) e água mineral.... Fachinger ou Apollinaris, como sobremesa, não dispensava uma torta de maçã.;)
SIGE HEIL!
At 11:55 da manhã, Barão da Tróia II said…
Foram 2 semanas de sonho e depois mais 30 anos de pesadelo.
At 1:07 da tarde, Anónimo said…
"Treze dias de liberdade": "isto é que é importante de RELEMBRAR: Adolf Hitler"... Liberdade e Hitler não me parece que casem bem... mas, continuando o romance de aryan_:P:
Hitler, tinha uma biciclete preta onde gostava de passear todas as manhãs... Ía à padaria buscar o seu próprio pãozinho fresco, que acompanhava parcimoniosamente com goibada feita pelas mãozinhas delicadas de Goebbels nas suas horas mortas.
À noite, Adolf, senhor sensível, calçava sempre umas meias de lã grossa do tirol, antes de se deitar na sua caminha, com lençois de flanela, que na Alemanha faz muito frio. Diz-se que adormecia sempre com um sorrizinho puéril e que, de manhã, tinha sempre um fiozinho de baba no travesseiro.
Gostava bastante de discutir a fundo o tipo de espuma que utilizava para fazer a barba com seus camaradas, rejeitando veemente qualquer marca francesa - já seu pai o advertira quanto à perigosidade da espuma de barbear francesa, considerando que criava irritação na pele, e abria em demasia os poros faciais.
Algo pouco conhecido de seus hábitos, era o seu gosto por patchwork. Eram horas de puro lazer que passava, competindo com Eva, para ver quem terminava a renda mais depressa. Consta que prescrevia esta actividade a todos os generais das SS de forma a instigar os seus instintos de competição, essenciais à vitória!
Patins, era o desporto preferido de Hitler. Ele adorava vestir o seu equipamento licrado, calçar os seus patins rosa, e dirigir-se ao ringue mais próximo para fazer suas piruetas para animar as tropas. Era muito bom moço este Hitler... e tão envergonhadito!
No ninho da águia adorava comer sardinhas grelhadas (com vinho português da zona do Dão, claro). Ele próprio gostava de preparar as brasas para grelhar os bichos: só uma leve passagem pelo calor para não tostar, que na altura já se temia o cancro proveniente de alimentos carbonizados. Ria-se muito com seu bigode, nestas ocasiões o Hitler! Depois da comezaina, a sesta era obrigatória, altura que gostava de se levantar de fininho e fazer malandrices a seus companheiros adormecidos: a sua preferida era "por o Dr. Goebbels a mijar" salpicando-lhe o pulso com água - Fachinger ou Apollinaris, claro - sendo grande o gáudio quando a minhoca do Dr. espelia xixi.
A tristeza abateu-se sobre o Hitler, quando descobriu que tinha de usar óculos. Foi um golpe indecente que o modificou para sempre: nunca mais foi o moço agradável que havia sido até então, deixou o patchwork - aprentemente a causa de sua miopia -, não mais patinou, para grande desilusão das tropas, que se tiveram de contentar com Marlene Dietrich e seus pu-pu-piru's, e os fim-de-semana bem passados no ninho da águia foram-se tornando mais escassos. É importante referir que o Hitler recusou sempre usar óculos. Decidiu que essa seria a batalha de sua vida: NÃO AOS ÓCULOS. ainda hoje se encontram resquícios dessa batalha política, que cria vergonha a todos os neófitos na arte de utilizar óculos. Mal ele sabia que essa batalha lhe ía ser fatal: em Berlim, a 30 de abril de 1945, com o Exército Soviético a poucos quarteirões de distância, Hitler queria abater uma mosca que havia pousado num quadro com o seu primeiro patchwork - realizado, ainda, com ajuda de sua querida e prezada mãe austríaca - agarrou num revólver e disparou. Não reparando que o revolver não estava apontado para a mosca mas, antes,para si, morre na miséria esmagando a famigerada mosca com sua bota militar (que ele gostava dessas coisas das fardas). Um fim fatal para um bom homem, dono de casa, pai de família, senhor de um país, e introdutor do, actualmente chamado, patchwork germânico.
P.S.:O Hitler também gostava muito de figos secos e de castanhas, porque criavam flatulência, aspecto que animava os seus convívios.
EINE ZWEI DREI HEIL!
At 8:58 da tarde, Anónimo said…
Lembremos os Herois, aqueles que nas noites escuras e frias das ditaduras,sejam elas quais forem, dos extremismos e dos fanatismos, ergueram as suas vozes em prol da LIBERDADE e morreram por ela. Louvemos-lhe a coragem e determinação que mostraram para que hoje muitos milhões de pessoas possam auferir desta Liberdade, que é o podermos estar aqui a comunicar uns com os outros, cada um com as suas ideias e opções.
At 2:59 da manhã, Mac Adame said…
Ah, então foi esta a Revolução Russa (sic) a cujo aniversário o nosso cultíssimo Presidente da República das Bananas e do Bolo-Rei com Muita Fruta Cristalizada se associou, fazendo uma viagenzinha a Budapeste e dizendo sábias palavras perante as câmaras de televisão que eu espero que os húngaros não tenham sabido interpretar.
À parte isso, há algo de heróico no povo húngaro, que fez esta corajosa tentativa (o povo português teve que esperar a morte de Salazar) e que mesmo hoje não quer aceitar uma "democracia" mentirosa, manifestando-se (violentamente, quando necessário) na rua (também ao contrário do povo português, que parece conviver bem com a mentira e até lhe reconhece méritos). Sentir-me-ia bem mais orgulhoso do meu povo se tivesse nascido húngaro.
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