Caga Sentenças

Todo o Português caga a sua sentença. Neste espaço venho deixar a minha poia.

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Retrocesso civilizacional


Eles
Longe vão os tempos em que a civilização muçulmana jogava cartadas de mestre naquilo a que chamamos de progresso. Na Idade Média os povos islamizados legaram-nos termos que ainda hoje utilizamos nas matemáticas, na astronomia e nas ciências em geral. Legaram-nos também soluções tecnológicas e arquitectónicas ainda hoje muito presentes em toda a Península Ibérica.
Os tempos mudaram e nos dias actuais o contributo dessa civilização está longe de ser olhado de uma forma positiva. As novas palavras de origem árabe, ou de outros povos muçulmanos, que vão surgindo no nosso léxico estão agora ligadas a um retrocesso civilizacional e carregadas de negativismo. Palavras como burqa, sharia ou fatwa, comprovam-no.
A última chance de alguma progressividade morreu quando caiu o véu aos governos reformistas de países como o Iraque, a Síria ou a Líbia revelando os seus crimes e o peso das suas lideranças.
Tornaram-se tiranos, uns hoje depostos outros à espera de um merecido pontapé no cu.
Os povos muçulmanos estão cada vez mais encurralados entre a ocidentalização e os devaneios religiosos de líderes de um nível medieval que anseiam por possuir armas de destruição massiça. O 11 de Setembro de 2001 fez-nos acordar de uma forma mediática para o seu caminho contra a evolução.


Nós
Nos últimos anos têm-se multiplicado indícios que mostram que a nossa poderosa civilização tem pés de barro. Vencemos a Guerra Fria, em que o confronto nunca poderia ser directo sob pena de destruição mútua (benditas armas nucleares) para embarcarmos numa nova guerra que estará longe de ser fria.
A vantagem de termos as armas mais poderosas pode-se desvanecer quando eles também tiverem as suas. Não me parece que então se vá repetir o equilibrio entre as super potências anteriores, uma vez que a civilização que cada vez mais se nos opõe tem um pensar tão diferente do nosso e não terá problemas para nos mandar todos pelos ares, incluindo eles mesmos. Devem ter uma fonte inesgotável de virgens no céu.
O medo e a desconfiança tende a confirmar o nosso próprio retrocesso civilizacional. Temos medo das crises económicas e da concorrência oriental, as quais nos obrigam a perder as regalias que conseguimos para a nossa sociedade e obrigando-nos a nivelar por baixo os nossos direitos para evitar o desemprego que nos leve a perder o pouco que é nosso. Temos medo da criminalidade cada vez mais violenta, e por acréscimo dos estrangeiros, e como tal tendemos a desejar uma justiça cada vez mais castigadora e menos com o intuito de reinsersão, a desejar que a justiça regrida à sua mais baixa condição: a vingança. Desconfiamos daqueles que elegemos, para nos representar nas altas instâncias do Estado, e do próprio sistema político e judicial num processo atiçado pelo sensacionalismo dos meios de comunicação social.
O próprio Estado tem medo. Sente-se ameaçado pelos terroristas e organizações criminosas. Como tal cria medidas que vão erodindo os nossos direitos como cidadãos em troca de uma suposta segurança, multiplicando-se as escutas telefónicas e video vigilâncias que nos fazem culpados até prova em contrário. A situações cada vez mais ameaçadoras respondemos com soluções cada vez mais agressivas e lesivas para os nossos próprios valores.
A literatura, particularmente a ficção científica, foi sempre um barómetro para o optimismo ou pessimismo da nossa civilização. Se os livros de Jules Verne, hoje com mais de cem anos, nos apresentavam um admirável mundo de progressos, com "Nós" de Yevgeni Zamiatin, "Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley ou "1984" de George Orwell o optimismo desvaneceu-se ao sabor da ascensão de totalitarismos e das guerras que eles causaram. Nos seus livros, o estado todo poderoso concedia aos seus cidadãos a segurança contra um qualquer tipo de inimigo (um país estrangeiro, ideias herécticas, etc.) em troca da perda de direitos. Caminhamos para o futuro, meus senhores.

10 Comments:

  • At 10:20 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Muito Bom! Concordo em absoluto!

     
  • At 11:39 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Quê!!??

     
  • At 4:26 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Se por um lado é verdade que a democracia e a liberdade são as nossas maiores vitórias em termos civilizacionais (embora se possam relativizar as quantidades de cada uma destas conquistas), também não deixa de ser verdade que a necessidade de segurança continua a ser uma das necessidades básicas do ser humano (como Maslow explica na sua célebre pirâmide). Se seguirmos, então, a lógica deste senhor, necessidades como liberdade e democracia, sendo de nível superior, têm uma prioridade menor em relação à segurança. Assim, a necessidade de nos sentirmos seguros faz com que tenhamos de abdicar de necessidades superiores.
    Mas olhando para a nossa sociedade não é isso que vemos nem isso que queremos. Que se lixe a segurança se não podemos prosseguir com o estilo de vida pelo qual batalhamos tão arduamente durante tanto tempo. Os terroristas que bombardeiem, que nos destruam a todos, mas não me vão obrigar a viver uma vida condicionada pelos seus pensamentos retrógrados e congelados no tempo. Esperemos que, um dia, no meio destas sociedades radicais islâmicas, apareçam senhores como um Galileu, um Leonardo da Vinci, e principalmente um Lutero.
    Do que o mundo árabe precisa não é de repressão (se bem que em casos como a Síria ou o Irão um enxerto de porrada à moda antiga não ficava nada mal). Precisa, sim, que aqueles povos tão atrasados alcancem um equivalente ao nosso Renascimento!

     
  • At 5:35 da tarde, Blogger Papa Ratzi said…

    Não considero a civilização muçulmana um caso sem resolução, tal como não considero que eles tenham que se tornar iguais a nós. Para mim, devem sim efectuar as mudanças necessárias para que todos possamos viver em conjunto. Acima de tudo, que sejam tolerantes para a diferença. Isto também nos toca a nós. Nos últimos tempos tenho-me apercebido de um crescente sentimento anti-muçulmano derivado do que se vê nos noticiários, principalmente. Mas recuso-me a acreditar que todos os muçulmanos sejam radicais e intolerantes. Também não creio que democratizações forçadas, como as do Iraque ou do Afeganistão, sejam a solução. A mudança tem que nascer deles próprios e isto leva o seu tempo. Concordo que eles têm a necessidade de um Renascimento, que não tem que forçosamente torná-los cópias dos ocidentais. Deverão aproveitar de nós o que seja bom e manter as suas raizes culturais. Como diz o slogan "todos diferentes todos iguais".

     
  • At 6:37 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Uma era de transformações.

    Este tema trata do fim dos tempos ou final do mundo, anunciado pelo apocalipse de São João ( Bíblia ).
    Hércólubus é um planeta gigante que vem se aproximando da Terra. Na Bíblia ele também é citado com o nome de "Absinto", também é conhecido com o nome de "O Grande Rei do Terror" por Nostradamus, já os antigos Maias, denominaram-no de "Estrela Baal". Hercólubus traz cataclismos geológicos, aquecimento da Terra, dentre inúmeros outros acontecimentos já profetizados pelos respeitáveis mestres gnósticos V. M. Samael Aun Weor e V. M. Rabolú. Os mestres nos orientam sobre o que devemos fazer, desde já ...



    Hercólubus

    O Livro "Hercólubus ou Planeta Vermelho" foi escrito pelo V.M. Rabolú, que, através de suas faculdades cognitivas totalmente desenvolvidas e positivamente despertas, depositou , no pequeno livro , informações inusitáveis a respeito do planeta Terra e sua humanidade, ensinando-nos ainda como devemos nos proceder para que possamos salvar nossas almas. O livro fala ainda sobre os Extraterrestres , a vida em outros planetas, as naves interplanetárias, Desdobramento Astral, Autoconhecimento, dentre outras informações.



    Um Planeta Habitado

    Afirma o mestre gnóstico que o Planeta Vermelho é 5 ou 6 vezes maior do que Júpiter e que nada poderá detê-lo e desviá-lo. Hercólubus traz tragédias, terremotos, maremotos e muita obscuridade. Diz ainda, que o planeta gigante possui uma humanidade de natureza psicológica semelhante ao dos habitantes da Terra e são tão perigosos quanto os terrícolas. Alerta aos cientistas para não atacar o Planeta Vermelho com a intenção de desintegrá-lo, pois que os habitantes de Hercólubus também têm suas armas e ao se defenderem atacam-nos também, acelerando o fim de nossa humanidade.


    Os Ensaios Atômicos e o oceano

    Afirma também o mestre gnóstico que os ensaios atômicos (testes de explosões atômicas) das potências e dos cientistas estão provocando grandes fendas ao longo do mar, fazendo com que o fogo da terra faça-se contato com as águas do oceano, dando lugar a surgirem terremotos, maremotos e etc. Diz mais, que o fenômeno El Niño, não é o conhecido "El Niño" e sim já o resultado do contato do fogo da terra com as águas do mar. Afirma ainda que já existem monstros no interior do mar que se nutriram com a energia atômica e que o aquecimento das águas farão
    com que estas bestas surjam na superfície costeira atacando cidades , dentre muitos outros acontecimentos.
    Em sua nota final diz o mestre, que para salvar nossas almas devemos começar por desintegrar o Ego, os defeitos psicológicos, que são milhares ( veja os itens sobre a morte mística ). A única forma de se escapar do desastre é mostrar para os extraterrestres que sim, estamos praticando a eliminação do ego, para que no momento certo possamos ser resgatados por eles e ser levado à um lugar seguro para dar sequência ao trabalho que iniciamos a fazer sobre nós mesmos... Contrariamente ao que afirmam outros escritores apocalípticos, o planeta Terra não vai se acabar de repente. Não será da forma como pensamos. Ao contrário, será de uma forma gradual, lenta e amarga.



    Fim dos Tempos; uma era em que a perversidade humana atingirá seu ápice.

    "...Se o cataclismo que é aguardado demorasse muito os seres humanos destruir-se-íam entre si de forma horripilante. Indiscutivelmente, à medida que o tempo passa, o Ego complica-se cada vez mais e mais. O Ego, complicado, torna-se terrivelmente maligno. A humanidade terrestre já fracassou espantosamente e tornar-se-á cada vez mais e mais perversa.

    Dentro de pouco tempo,viver normalmente na Terra será algo mais do que impossível. Dentro em pouco, será tão grande a malignidade, que os seres humanos terão na sua mente dois pensamentos: primeiro matar; segundo, ser morto. Brevemente, à velocidade a que vamos, em todas as casas reinará a morte, o assassinato, o vício, a perversidade, multiplicadas ao máximo. A grande catástrofe que se aguarda converteu-se numa necessidade inadiável. Somente a grande catástrofe poderá salvar-nos dos pavores mais horripilantes que o Ego desencadeará sobre a face da Terra.

    Já não temos outra esperança senão o incêndio universal.
    O Cristo é a Virtude que sai dos Espaços com os Mistérios do Reino da Luz.
    O Cristo Íntimo, expressando-se através do Homem Perfeito, é sempre o Mestre que ensina.
    O Cristo fala sempre. É o Verbo que nos mostra o perigo. A Palavra do Senhor já nos havia advertido sobre a hora atual e a catástrofe que se avizinha.
    Antes da grande catástrofe multiplicar-se-ão as guerras, a fome, as doenças e horríveis holocaustos atômicos destruirão esta perversa civilização de víboras."

    "Desta vez os justos não pagarão pelos pecadores. Isto aconteceu uma vez e esse tempo passou. Antes do grande cataclismo, os justos serão salvos secretamente. Recordemos a Lot, tirado da cidade maldita, a Elias arrebatado ao céu por um carro de fogo. Os justos serão tirados da grande Babilônia antes do grande cataclismo. Muitos discos voadores virão à Terra.
    Outras humanidades planetárias nos vigiam, elas conhecem a terrível hora que vivemos. Momentos antes do estalido final, os justos serão auxiliado secretamente. Eles serão transportados como Elias em um carro de fogo e viverão em outro planeta. Aqui , as montanhas voarão pelos ares em pedaços e se farão poeira, a Terra vomitará fogo e água e a superfície se converterá em uma massa de fogo e água.

    O sinal? O dia? A hora?

    Quando hajam astronaves capazes de chegar a outros planetas. Quando os homens se preparem para conquistar e dominar à força outras humanidades planetárias. Quando quiserem repetir em outros planetas suas conquistas históricas e sangrentas. Vivam alertas e vigilantes. Cada passo que o homem dá na conquista do espaço, o aproxima mais e mais do grande cataclismo, contudo, antes ainda haverá guerras atômicas espantosas e terríveis."




    Profecias:

    " Segundo os cálculos astronômicos só haverá neste século XX dois eclipses totais do sol: O primeiro deles foi o de 04 de fevereiro de 1962 ( inicio da Era de Aquário ). O outro será em Agosto de 1999. A horripilante perturbação na órbita e no movimento do planeta Terra é explicada cientificamente pelo próprio vidente Nostradamus, pela aproximação de outro astro que, durante sete dias, aparecerá como outro sol.

    O apocalipse de São João cita tal astro batizando-o com o nome de "ABSINTO", ( Amargura ). O planeta gigantesco que fazemos referência com o nome de "HERCÓLUBUS", chamado por muitos de o "Planeta Frio" ou o "Planeta Vermelho", é muito maior que Júpiter, o gigante colossal de nosso sistema solar.

    Disse NOSTRADAMUS: "Após um eclipse do sol, sucederá o mais obscuro e tenebroso verão que jamais existiu desde a criação até a paixão e morte de Jesus Cristo, e desde aí até esse dia. Isto será no mês de outubro, quando se produzirá uma grande translação, de tal modo que acreditarão ter a Terra ficado fora de sua órbita e mergulhada nas trevas exteriores."


    O GRANDE KABIR JESUS disse:
    "Porém, daquele dia e da hora ninguém sabe, nem mesmo os Anjos que estão no céu, nem o Filho, mas o PAI. Velai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa (nem em que data, nem em que ano ), se ao anoitecer, à meia noite, ao cantar do galo, ou pela manhã. Velai, pois, para que quando vier de repente, não vos encontre dormindo (quer dizer: com a consciência adormecida ). O que vos digo, digo à todos: velai, ( despertai a consciência ). Os tempos do fim já chegaram e o grande incêndio universal já se encontra demasiadamente próximo.

    É oportuno citar alguns versículos extraordinários do ALCORÃO:

    "Entre os sinais que devem preceder a chegada da hora derradeira, existe o de que a lua se partirá em duas. Porém, apesar disso, os incrédulos não darão crédito a seus olhos."

    Logicamente não se trata de uma divisão geológica de nosso vizinho satélite. Interprete-se tal profecia de Maomé no sentido político e militar. A partir do ano de1980 em diante observe-se os movimentos do Islam, só assim poderemos compreender o que há de acontecer aos adeptos da meia-lua.

    "Quando tocar a trombeta pela primeira vez ... Quando a terra e as montanhas forem atiradas pelos ares e arrebentadas de um só golpe... Quando o céu for destroçado e cair em pedaços ... Esse dia será o dia inevitável".

    Já explicamos anteriormente os efeitos que a visita do planeta Hercólubus produzirá em nosso mundo. A Terra sofrerá violentas mudanças, também profetizadas por Maomé, no Alcorão.

    "E golpe que é! Será o dia do juízo final. Quem tiver obras que pesem na balança terá uma vida agradável. Aqueles cujas obras nada pesarem terão por morada a fossa ardente (os mundos infernos). Quando a terra estremecer com esse tremor que lhe está reservado... Quando tiver vomitado os mortos que repousam em suas entranhas... O homem se preparará para ser julgado. O Sol será desgarrado, as estrelas cairão, as montanhas despedaçando-se contra o solo. O céu explodirá em mil pedaços. Os mares e rios confundirão suas águas. As tumbas se abrirão e ressuscitarão os mortos. Os que tiverem praticado o bem, terão a felicidade sem limites. Porém, os réprobos serão castigados sem mesura". (Veja-se o Alcorão)




    Vivências nas dimensões superiores

    "No mundo causal eu contemplava com místico assombro a grande catástrofe que se aproxima. Essa é a região da música inefável e a visão foi ilustrada na corrente do som. Uma deliciosa e ao mesmo tempo trágica sinfonia ressoava no mais profundo céu de Vênus. Aquela partitura assombrava pela grandeza, majestade, inspiração e beleza de sua projeção; pela pureza de suas linhas; pelo colorido matiz, doce e severo, grandioso e aterrador, lúgubre e dramático de sua sábia e artística ilustração.

    Os fragmentos melódicos ouvidos no Mundo Causal acerca das diferentes situações proféticas são de grande potência expressiva e de íntima relação com o grande acontecimento, bem como com os outros eventos históricos que inevitavelmente lhe precederão no tempo.

    Há, na partitura dessa grande ópera cósmica, trechos sinfônicos relacionados com a terceira guerra mundial; sonoridades deliciosas e funestas, acontecimentos horripilantes, bombas atômicas, espantosa radioatividade em toda a terra, fome, destruição total das grandes metrópoles, enfermidades desconhecidas, revoluções sangrentas, ditaduras insuportáveis, ateísmo, materialismo, crueldade sem limite, campos de concentração, ódios mortais, multiplicação de fronteiras, perseguições religiosas, mártires místicos, bolchevismo execrável, anarquismo abominável, intelectualismo desprovido de toda espiritualidade, perda completa da vergonha orgânica, drogas, álcool, prostituição total da mulher, exploração infame, novos sistemas de tortura, etc. etc. etc.

    Mesclados com uma arte sem precedentes aterrorizantes temas relacionados com a destruição das poderosas metrópoles do mundo: Paris, Roma, Londres, Nova York, , Moscou, etc. etc. Nostradamus, em célebre carta dirigida a Henrique XI disse:

    "Quando o sol ficar completamente eclipsado, passará em nosso céu um novo e colossal corpo celeste, o qual será visto em pleno dia. Porém, os astrólogos, ( referindo-se aos famosos astrônomos de hoje e do futuro ) interpretarão os efeitos deste corpo de outro modo ( muito ao estilo moderno). Em virtude desta má interpretação, ninguém terá provisões para a fase de penúria. ( alusão à grande catástrofe)".

    Nostradamus, médico, astrólogo e clarividente iluminado, inclui em suas predições o assunto da revolução dos eixos da Terra. Porém, não indica uma data exata de quando isso acontecerá. Contudo, conecta-o com o duplo eclipse que terá lugar no ano de 1999. Indubitavelmente, haverá uma conjunção extraordinária sob o signo zodiacal de capricórnio, a qual deixará que sua influência seja sentida desde 1984, concluindo-se no ano de 1999".

    JOÃO, o evangelista, disse:
    "Quando os pássaros de ferro desovarem os ovos de fogo, quando os homens dominarem os ares e cruzarem o fundo dos mares; quando os mortos ressuscitarem; quando descer fogo dos céus e os homens do campo não puderem alcançar as cidades e os das cidades não conseguirem fugir para os campos; quando estranhos aparelhos forem vistos no céu e coisas extravagantes forem observadas na Terra; quando jovens e velhos tiverem visões, premonições e fizerem profecias; quando os homens se dividirem em nome de Cristo; quando a fome, a sede, a miséria, a doença e os cemitérios substituírem as povoações das cidades; quando irmãos de sangue se matarem uns aos outros e as criaturas adorarem à besta, então os tempos terão chegado"

    "... Sabemos, por outra parte, até que ponto a Bíblia é superior aos outros livros.
    Apesar de ser a Bíblia o livro eterno, imutável, o livro cíclico por excelência, em nenhum de seus versículos consta que o ano de 1999 seja, precisamente, o da grande catástrofe. Entretanto, apesar de ser ignorada a data exata da pavorosa hecatombe que se aproxima, pois - SÓ O PAI CONHECE O DIA E A HORA - sabemos, por experiência direta, que os tempos do fim já chegaram e que estamos nele. Nossa intenção não é empreender aqui uma refutação contra os partidários de tal data.
    Queremos somente dizer que apesar de na Bíblia estar contida a revelação de toda a história humana, antes e depois, inclusive os próprios anais dos povos, jamais foi dito que no ano de 1999 pereceria a raça Ária (a presente humanidade).
    Todavia, os eruditos não podem ignorar que, na Bíblia, está a narração "In Externo" da viagem que efetua cada grande geração cíclica.

    A humanidade já está completamente madura para o castigo supremo. O fim desta humanidade vergonhosa se aproxima. A análise cabalística demonstra que nos números dois (2), cinco (5) e zero (0) encerra-se o segredo da grande catástrofe. Quem tiver entendimento que entenda porque aqui há sabedoria.

    Desafortunadamente, as pessoas jamais sabem penetrar no profundo significado de certas medidas cabalísticas. É LAMENTÁVEL QUE INTERPRETEM TUDO LITERALMENTE.
    É preciso aguardar, com sangue frio, a hora suprema que será de castigo para muitos e de martírio para alguns. Antes de tudo, deveis saber - diz Pedro - que nos últimos dias virão os escarnecedores, com suas zombarias, posto que vivem segundo suas concupiscências e dizem:
    "Onde está a promessa de sua vinda, se desde que os nossos pais morreram tudo permanece igual desde o princípio da criação?"

    "Porém, virá o dia do Senhor, como um ladrão, numa data que só o PAI conhece. Nele passarão com estrondo os céus e os elementos abrasados se desintegrarão e, junto com eles, a Terra com as obras que nela houver." ( V.M. Samael Aun Weor)




    PALAVRAS FNAIS

    "Assim, pois, vocês que me ouvem nestes momentos, saibam que os tempos do fim chegaram, mas assim como na Atlântida houve um povo seleto que foi salvo pelo Manu Vaivasvata (Noé bíblico ) e levado até a meseta central da Ásia, também nestes tempos haverá um povo seleto, que será salvo dentre o fumo e as chamas, antes da grande catástrofe.

    Quem haverá de formar esse povo seleto? Esse povo seleto será formado por aqueles que se AUTO-EXPLORAREM; por aqueles que ELIMINAREM SEUS DEFEITOS PSICOLÓGICOS; por aqueles que ACABAREM COM O CULTO AO EGO, ao MIM MESMO, ao SI MESMO. Esse povo seleto será levado a certo lugar do oceano pacífico; esse povo viverá, naqueles dias, numa região de onde poderá ver a luta entre o FOGO e a ÁGUA durante dois séculos, e quando o duplo Arco-Íris aparecer sobre as nuvens, sinal de uma nova aliança entre Deus e os homens, esse povo habitará em terra nova, em céus novos, então amanhecerá a IDADE DE OURO." ( V.M. Samael Aun Weor )

    Virgílio, o grande poeta de Mantua, mestre de Dante, o florentino, disse:
    "Já chegou a 'Idade de ouro' e uma nova progênie governará".

    Fraguimentos elucidativos extraídos de conferências sobre a Era de Aquário ditadas pelo V.M. Samael Aun Weor ( 1917 - 1977 ), grande mestre gnóstico e Avatara da Era de Aquário.

     
  • At 9:19 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Essa cena dos dois mundos prestes a colidir não é no "Flash Gordon"?

     
  • At 11:17 da tarde, Blogger Mac Adame said…

    Será que depois de ter aparecido por aqui um pastor verborreico, ainda há espaço para estas minhas singelas palavras?

     
  • At 10:48 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Arrependei-vos e vigiai!
    Não deixeis que o demo vos roube a alma. E este coisa de macaco com nome de ponta de lança do Porto, também é demoníaca. Vai-te Belzebu, vai-te!...

     
  • At 6:31 da tarde, Blogger Mac Adame said…

    O Pastor numa coisa acertou: prefiro o simpático Diabo a qualquer Deus absolutista.

     
  • At 10:27 da tarde, Blogger ZuLu said…

    Muito bom post Papa Ratzi e muito bom comentário Pastor Ferreira.
    Eu acredito que o fim vai chegar ou por outras palavras, vai chegando. Não vai ser preciso um planeta gigante para dar cabo disto, a humanidade vai tratar disso sozinha com o desrespeito pela natureza e a frieza e loucura com que lidamos com as situações quando as coisas apertam, por exemplo: se a àgua potável começar a escassear (e acreditem que com o ritmo que isto anda não vai ser num futuro assim tão longiquo) as pessoas vão matar, roubar e o que for preciso para garantirem a sua sobrevivência pessoal, não pensem que as pessoas se vão ajudar umas ás outras. A loucura e o egoismo vão dar cabo de nós e raça humana irá agonizar lentamente ao logo de anos cada vez mais dificeis e acabará eventualmente por se extinguir. A natureza irá sofrer alterações como sempre sofreu e irá continuar a sobreviver, a única diferença é que não iremos estar cá nós para disfrutarmos dela.
    Não estou nem quero pregar o fim do mundo mas é a minha maneira de ver as coisas e penso que se a humanidade não se começar a preocupar mais com o que faz e enquanto não encontrarmos soluçoes para a falta de água, a diminuição da camada do ozono, o aquecimento global, a poluição dos oceanos, a globalização, as condiçoes climatéricas que estão cada vez piores,etc... estamos a condenar-nos á extinção devido á ganância.

     

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