Senhor da Guerra
"Uma em cada doze pessoas têm uma arma. A questão é como é que vamos armar as restantes onze."
Ainda estou de boca aberta. Acabei de vir daquela ruina que é o cinema da nossa terra, onde vi o último filme de Andrew Niccol. Quando esperava um thriller de contornos policiais acerca do tráfico de armas tive uma das maiores surpresas que a tela branca do ecrã me poderia oferecer. Há filmes que são uma lição. Vejam.
8 Comments:
At 1:14 da manhã, Anónimo said…
Andrew Niccol?
OK.
Mas qual é o nome do último filme desse realizador?
At 1:30 da manhã, Papa Ratzi said…
"Senhor da Guerra" (Lord of War)
At 2:31 da manhã, mixtu said…
Um excelente filme.
At 7:13 da manhã, Soph said…
Hum... fiquei curiosa!!! ;)
Beijinhooooooo e boa semana para todos!!!
At 8:10 da tarde, Unknown said…
Não te caiu nada em cima? A sala manteve-se inteira? Daqui a uns dias só podem passar nessa sala filmes do Manoel Oliveira ou assim. Filmes que não tenham tiros nem berreiros, senão a sala não aguenta.
At 1:07 da manhã, PaKaSan said…
Vou fazer por ver o filme, agora que me despertaram a curiosidade (confesso que não dava grande coisa por ele).
Mas quanto ao nosso Teatro Stephens: Acham que seria melhor fazer obras naquele de modo a equipá-lo com todas as comodidades e tecnologias, ou demoli-lo e contruir um novo?
Eu voto na preservação com qualidade... é que dispomos de 400 lugares com uma localização excepcional!!!
Que dizem?
At 1:18 da manhã, Papa Ratzi said…
Por mim, o Teatro Stephens não seria demolido. No entanto necessita de muitas obras para o recuperar. Quanto muito poderia ser totalmente remodelado (se necessário demolido) no seu interior desde que se mantivesse a sua fachada. Não que seja particularmente interessante no que respeita à sua arquitectura.
Na nossa cidade pouco resta dos edifícios antigos e se não se forem preservando o que se tem de futuro será uma cidade igual a qualquer outra. Deve-se evitar que perca a sua personalidade.
Já perdemos a Casa dos Redondos (frente ao Café Luna), a Quinta das Nespereiras original (que era o maior edifício art nouveau da região)e outros edifícios, que mesmo não sendo de grande valor arquitectónico davam um toque próprio à nossa cidade.
At 8:26 da tarde, Anónimo said…
E um pormenor...é baseado em facto reais!
Enviar um comentário
<< Home