Caga Sentenças

Todo o Português caga a sua sentença. Neste espaço venho deixar a minha poia.

domingo, outubro 02, 2005

Atlas do Mundo: Finamarca


Finamarca, paradigma da social-democracia
Finamarca, país de profundos fiordes iluminados pelo sol da meia noite. País de vastas florestas de árvores de Natal e criadores de renas que não dispensam o seu telemóvel de sexta geração para contactar com o mundo exterior quebrando assim o isolamento.
História
Foi o líder viking Erik o Pernas de Galo Emproado que liderou a vinda e colonização do território nos inicios do século X. Cristianizados durante a Idade Média, os finamarqueses forjaram a sua identidade nacional tremendo de frio e ordenhando as renas.
Povo pobre até ao inicio do século XX foi com a eleição do primeiro governo social-democrata liderado por Gustav Gustavsson que conheceram a prosperidade economica e tornaram o seu país num exemplo para o mundo.

O drakkar de Erik o Pernas de galo emproado, que no século X iniciou o povoamento desta zona da Escandinávia.

O que visitar

Para além dos muitos fiordes de uma beleza de cortar a respiração, a Finamarca oferece ao visitante multiplos motivos para uma visita. A beleza natural é sem dúvida o principal motivo mas o património monumental e a possibilidade de praticar desportos de Inverno durante os doze meses do ano em nada lhe ficam atrás. Também o sol da meia noite, possível de ver de Janeiro a Dezembro entre as três da e as cinco da tarde ataiem multidões vindas de todos os cantos do mundo.

Uma igreja típica da Finamarca.

Sociedade e economia

A Finamarca é um país paradoxal. Apesar dos seus habitantes auferirem o mais alto salário médio da Europa encontram-se entre os povos que menos dinheiro têm no bolso. A carga fiscal destinada a permitir o mais elaborado estado-providência do mundo obriga cada contribuinte a sobreviver com o mínimo possível. No entanto o já referido estado-providência é muito generoso subsidiando tudo o que se possa imaginar o que leva a que os finamarqueses tenham uma vida desafogada e feliz. Tão feliz que a falta de infelicidade leva a que o suicidio seja a principal causa de morte.

A Finamarca iniciou a sua industrialização produzindo os automóveis mais seguros do mundo e dragas para abrir buracos nas praias. mais recentemente apostou nas novas tecnologias liderando o mercado mundial de telemóveis de sexta geração os quais voltaram a permitir a mera comunicação entre pessoas em locais diversos sem ter que enviar MMS, ter sapos e toques estúpidos ou gajas que tiram o bikini no visor. Os finamarqueses são adictos do telemóvel, por cada habitante existem seis telemóveis.

Como país muito frio durante o ano inteiro, os finamarqueses são muito dados a actividades dentro de casa. Como tal cada família tem sempre pelo menos um tocador de vibrafone, um filosofo existencialista e um amanhador de arenque.

A mentalidade do finamarquês médio é das mais abertas de todos os povos permitindo que o casamento entre homossexuais, a poligamia, a poliandria, o bestialismo (muito em voga entre os criadores de renas) e a masturbação ostensiva e em público à porta das igrejas ou de edifícios oficiais seja vista com naturalidade. O próprio rei actual, Carlos Gustavo Adolfo XXXVIII, é conhecido como um masturbador compulsivo exibicionista possível de encontrar todos os domingos de manhã à porta da catedral da capital, Koponhaga.

A política

Monarquia constitucional desde há cem anos encontra-se dominada pelo Partido Social-Democrata desde então. Foi este que tornou a Finamarca no paraíso que é hoje. A segunda força política são os Verdes, que por cá têm como simbolo uma árvore de Natal.

Carlos Gustavo Adolfo XXXVIII é o monarca tendo como princesa herdeira Viktoria Anoretika, a qual é conhecida como incansável embaixadora de boa vontade na Etiópia e Sudão.

Sua Majestade o Rei Carlos Gustavo Adolfo XXXVIII em pose de Napoleão.

2 Comments:

  • At 7:38 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Eu quero ir lá! No Verão!

     
  • At 1:22 da tarde, Blogger Unknown said…

    Já lá estive uma vez. Telemóveis e punhetas por todo o lado. Ao inicio era giro, ver toda a gente com um telemóvel numa mão e a esgalhar o pessegueiro com a outra, mas depois cansa. A partir da 5a, já doi o braço.

     

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