Partilhado: José Cid
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Em meados dos anos 70 a banda separou-se e José "como-o-macaco-gosta-de-banana" Cid iniciou a sua carreira a solo com um EP e um album de rock progressivo e conceptual, "10 000 Anos Depois Entre Vénus e Marte" de 1978. Este foi um cocktail de mellotron, ficção científica e ecologia que até está bem cotado internacionalmente atingindo no mercado de coleccionadores de vinil valores bem elevados.
Para ouvir, conhecer ou recordar "O Caos"
Pois é, Zé, quem te viu e quem te vê...
2 Comments:
At 7:02 da tarde,
Unknown said…
"Veeeeeem viver a viiida amooooor! Que o tempo que passou não volta maaaaaais!"
O Zé é capaz do melhor e do pior, capaz de um disco altamente procurado no mercado do vinil como referiste com muita razão, mas capaz do pior ao apresentar-se em pelo numa entrevista de um qualquer programa de televisão de não me recordo o nome. Mas a imagem ficou, dada a asquerosidade da situação.
Lembro me que o meu pai tinha este disco. Quem me dera encontrá-lo para o vender a um japonês desesperado.
At 8:51 da tarde,
Anónimo said…
"Rui Unas: -Então ó Zé, diz-se por aí que esse cabelo não é teu. É verdade?
José Cid: -É meu sim senhor. Fui eu que o paguei, é meu."
Tá-se...
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