Dia 17 todos ao Parque Eduardo VII
Dia 17 de Setembro está agendada uma manifestação do Pê-Éne-Érre (Partido Nacional Retrógrado) no alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa, para "protestar contra o casamento e adopção de crianças por homossexuais e contra a pedofilia" assim contra o "lóbi gay". Corre também um abaixo-assinado da jota deste partido, a Jumentude Nazionalista, contra o programa da SIC "Esquadrão G" porque "estimula o comportamento homossexual".
Mais pormenores em www.pnr.pt.
Dia 17 de Setembro não deixes de te manifestar contra as iniciativas e tempos de antena do Pê-Éne-Érre e da Jumentude Nazionalista porque estimulam comportamentos racistas, xenófobos, homofóbicos e o decréscimo acentuado do quoficiente de inteligência nos portugueses.
Mais pormenores em www.pnr.pt.
Dia 17 de Setembro não deixes de te manifestar contra as iniciativas e tempos de antena do Pê-Éne-Érre e da Jumentude Nazionalista porque estimulam comportamentos racistas, xenófobos, homofóbicos e o decréscimo acentuado do quoficiente de inteligência nos portugueses.
8 Comments:
At 6:16 da tarde, Anónimo said…
Eu vou à manifestação do PNR e levo 13 camionetas de freiras comigo, para mostrarmos àqueles pandeleiros que não podem fazer programas desses. E se a doença se pega pela televisão?
At 6:16 da tarde, Anónimo said…
Uma patologia semelhante, é também descrita pelo Ricardo no post seguinte mas desta feita em patos... Parece que a TVI já deu conta do insólito (nos patos claro... nos humanos é mais vulgar!)
At 6:49 da tarde, Anónimo said…
Lobo Mau vai estar presente! E com uma matilha dos piores Lobos Ibéricos. Para nos preparar-mos para tal importante evento vamos estar o resto desta semana sem comer, para assim no sábado encher a barrigua de SkinHeads! Mas até vamos assinar o livro de reclamação do programa da SIC! Posso ser só um Lobo, mas não entendo uma coisa: Gays a mostrarem como um homem se deve portar como homem? Isso é a mesma coisa se Estaline, Gengis Khan, Átila, Hitler, Júlio César e Pinochet fizessem um programa tipo:"Como ser Democrata! As virtudes de um processo Governativo de sucesso"!...bem...também seria para rir....
At 7:14 da tarde, Papa Ratzi said…
Lobo Mau, esqueceste que nesse programa também deveriam estar incluidos Caligula, Nero, Ivan o Terrível, Pol Pot, Jean Bedel Bokassa, Idi Amin Dada, Mobotu Sese Seku, Mao Tse Tung, Kim Il Sung e filho, Mussolini, Franco, Ceausescu, Papa e Baby Doc, Videla, Salazar, Khadafi, Bin Laden, Saddam Hussein, o mullah Omar e toda a corja de filhos de uma grandessíssima puta possíveis e imaginários que governaram e governam os destinos do mundo com punho de ferro.
At 8:38 da tarde, Unknown said…
Mais informação sobre a manif. do PNR e o orgulho de ser branco em:
"http://blocoesquerdaprocaralho.blogspot.com/"
Um dos mais "engraçados" blogs deste universo, sem duvida.
At 8:46 da tarde, Anónimo said…
Nós também vamos! Vamos levar umas calças tipo militar bem apertadinhas, uns suspensórios para dar com os nossos penteados à "Bros" e umas botas que nos fazem os tornozelos muito elegantes. Em vez de um lenço, vamos de echarpe shocking, para ficar bem tcham!
Raimundo, CEO da International Skinhead Gay Association
At 11:54 da tarde, Anónimo said…
EPA!ACHO QUE APRENDO MAIS A CAGAR DO QUE PERDER O MEU TEMPO A IR A MANIFEST.SK.
At 10:31 da tarde, Anónimo said…
Estado Novo (1926-44).
Graças à acção de Salazar, o País entrou em franca recuperação, em todos os sectores. Assim:
1) pronta reabilitação do escudo, que veio a ser das moedas mais valorizadas do mundo, a par do dólar americano e do franco suíço; orçamentos não equilibrados; não mais vencimentos em atraso; substituição e sucessivo aumento de reservas de ouro, que no fim do regime eram perto de 900 toneladas; insignificante dívida pública, externa e interna, sempre limitadas a níveis tidos por convenientes;
2) obras públicas: grande rede de edifícios escolares, a todos os níveis de ensino; aeroportos e remodelação de portos; novos hospitais, e tribunais, e quartéis para o Exército, Marinha e Aviação; remodelação das estradas e construção de pontes; reparação de edifícios e monumentos nacionais, etc. etc., e a Ponte Salazar;
3) grandes barragens, quer de energia eléctrica, quer de irrigação agrícola e abastecimento público; florestação de várias serras, sem árvores; planos de fomento; arranque do desenvolvimento quer industrial, quer do turismo (de início, com as Pousadas; depois, com médios e grandes hóteis), etc. etc.;
4) no campo social: deixou de haver quer grupos de pobres a pedir pelas portas, quer filas de mendigos, em dias de romaria; e início de salários mínimos, horário de trabalho, abono de família e assistência médica e medicamentosa; construção de esplêndidos bairros sociais, com casas adquiridas por encargo mensal compatível com os salários de então; e criação das Casas do Povo e Casas dos Pescadores; e férias na FNAT, a preço acessível aos trabalhadores; e cursos de Formação Profissional Acelerada, etc. etc.;
5) fomento do ensino a todos os níveis - e criação do ensino técnico-profissional, nas escolas comerciais e industriais e agrícolas; grande campanha contra o analfabetismo, em grande parte vindo do regime anterior;
6) celebração da Concordata com a Santa Sé, a pôr termo a injustiças sofridas pela Igreja Católica - e assegurando-Ihe liberdade de culto;
7) a grandiosa Exposição do Mundo Português, em frente ao Mosteiro dos Jerónimos;
8) construção de grandes paquetes: Santa Maria, Vera Cruz e Infante D. Henrique;
9) e, principalmente, o espectacular sucesso no campo da cultura: Artes, Letras e Ciências. Com efeito: o sentido quer de dignidade, quer de grandeza que o Estado Novo imprimiu à vida nacional, em breves anos fez com que surgisse uma vasta plêiade de grandes valores, tanto na Situação, como na Oposição, com nomes que o povo ainda bem recorda e que agora não têm par. Apenas uma breve resenha: Medicina: Egas Moniz (prémio Nobel, em 1943) e Francisco Gentil (fundador do Instituto Português de Oncologia); Matemática: Bento Caraça, Vicente Gonçalves, Esparteiro, Mira Fernandes; Engenharia: Duarte Pacheco, Edgar Cardoso, etc.; Escultura: Francisco Franco, Leopoldo de Almeida, Barata Feyo, etc.; Arquitectura: Raul Lino, Cotinelli Telmo, Januário Godinho, etc.; Pintura: Vieira da Silva, Almada Negreiros, João Reis, Henrique Medina, Cargaleiro, Carlos Botelho, etc.; Direito: em Coimbra, Alberto dos Reis e Antunes Varela; em Lisboa, Marcello Caetano, Cavaleiro Ferreira, etc.; Advocacia: Bostorf Silva, J. G. Sa' Carneiro, Azeredo Perdigão, etc.; Teatro e cinema: actrizes: Rey Collaço, Maria Mattos, Palmira Bastos e Laura Alves; actores: Vasco Santana, António Silva, Vilarett, Ribeirinho, etc.; Escritores: Júlio Dantas, Aquilino Ribeiro, Vitorino Nemésio, Miguel Torga, Fernando Namora, etc. etc.; Poetas: José' Régio, Correia de Oliveira, Moreira das Neves, etc.; jornalistas: António Ferro, Norberto Lopes, Ferreira da Costa; Historiadores: Alfredo Pimenta, Damião Peres, Jaime Cortesão, António José Saraiva, Franco Nogueira; Realizadores de cinema: Lopes Ribeiro, Leitão de Barros, Artur Duarte, com filmes que ainda hoje se recordam e são vistos com muito agrado na televisão; Música: piano: Viana da Motta, Varela Cid, Maria João Pires; violoncelo: Guilhermina Suggia; maestros e compositores: Freitas Branco, Frederico de Freitas, Tavares Belo, Ruy Coelho, Jolli Braga Santos; canções populares: Alberto Ribeiro; fado: Alfredo Marceneiro, Hermínia Silva, Amália Rodrigues; Cultura popular: renasce o artesanato, em peças de barro e cerâmica, e de ferro forjado e de cobre; e surgem grupos folclóricos, por todo o País, e que de tudo foi grande impulsionador António Ferro
Enviar um comentário
<< Home