Caga Sentenças

Todo o Português caga a sua sentença. Neste espaço venho deixar a minha poia.

quarta-feira, setembro 14, 2005

Dia 17 todos ao Parque Eduardo VII

Dia 17 de Setembro está agendada uma manifestação do Pê-Éne-Érre (Partido Nacional Retrógrado) no alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa, para "protestar contra o casamento e adopção de crianças por homossexuais e contra a pedofilia" assim contra o "lóbi gay". Corre também um abaixo-assinado da jota deste partido, a Jumentude Nazionalista, contra o programa da SIC "Esquadrão G" porque "estimula o comportamento homossexual".
Mais pormenores em www.pnr.pt.
Dia 17 de Setembro não deixes de te manifestar contra as iniciativas e tempos de antena do Pê-Éne-Érre e da Jumentude Nazionalista porque estimulam comportamentos racistas, xenófobos, homofóbicos e o decréscimo acentuado do quoficiente de inteligência nos portugueses.

8 Comments:

  • At 6:16 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Eu vou à manifestação do PNR e levo 13 camionetas de freiras comigo, para mostrarmos àqueles pandeleiros que não podem fazer programas desses. E se a doença se pega pela televisão?

     
  • At 6:16 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Uma patologia semelhante, é também descrita pelo Ricardo no post seguinte mas desta feita em patos... Parece que a TVI já deu conta do insólito (nos patos claro... nos humanos é mais vulgar!)

     
  • At 6:49 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Lobo Mau vai estar presente! E com uma matilha dos piores Lobos Ibéricos. Para nos preparar-mos para tal importante evento vamos estar o resto desta semana sem comer, para assim no sábado encher a barrigua de SkinHeads! Mas até vamos assinar o livro de reclamação do programa da SIC! Posso ser só um Lobo, mas não entendo uma coisa: Gays a mostrarem como um homem se deve portar como homem? Isso é a mesma coisa se Estaline, Gengis Khan, Átila, Hitler, Júlio César e Pinochet fizessem um programa tipo:"Como ser Democrata! As virtudes de um processo Governativo de sucesso"!...bem...também seria para rir....

     
  • At 7:14 da tarde, Blogger Papa Ratzi said…

    Lobo Mau, esqueceste que nesse programa também deveriam estar incluidos Caligula, Nero, Ivan o Terrível, Pol Pot, Jean Bedel Bokassa, Idi Amin Dada, Mobotu Sese Seku, Mao Tse Tung, Kim Il Sung e filho, Mussolini, Franco, Ceausescu, Papa e Baby Doc, Videla, Salazar, Khadafi, Bin Laden, Saddam Hussein, o mullah Omar e toda a corja de filhos de uma grandessíssima puta possíveis e imaginários que governaram e governam os destinos do mundo com punho de ferro.

     
  • At 8:38 da tarde, Blogger Unknown said…

    Mais informação sobre a manif. do PNR e o orgulho de ser branco em:
    "http://blocoesquerdaprocaralho.blogspot.com/"
    Um dos mais "engraçados" blogs deste universo, sem duvida.

     
  • At 8:46 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Nós também vamos! Vamos levar umas calças tipo militar bem apertadinhas, uns suspensórios para dar com os nossos penteados à "Bros" e umas botas que nos fazem os tornozelos muito elegantes. Em vez de um lenço, vamos de echarpe shocking, para ficar bem tcham!

    Raimundo, CEO da International Skinhead Gay Association

     
  • At 11:54 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    EPA!ACHO QUE APRENDO MAIS A CAGAR DO QUE PERDER O MEU TEMPO A IR A MANIFEST.SK.

     
  • At 10:31 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Estado Novo (1926-44).
    Graças à acção de Salazar, o País entrou em franca recuperação, em todos os sectores. Assim:

    1) pronta reabilitação do escudo, que veio a ser das moedas mais valorizadas do mundo, a par do dólar americano e do franco suíço; orçamentos não equilibrados; não mais vencimentos em atraso; substituição e sucessivo aumento de reservas de ouro, que no fim do regime eram perto de 900 toneladas; insignificante dívida pública, externa e interna, sempre limitadas a níveis tidos por convenientes;

    2) obras públicas: grande rede de edifícios escolares, a todos os níveis de ensino; aeroportos e remodelação de portos; novos hospitais, e tribunais, e quartéis para o Exército, Marinha e Aviação; remodelação das estradas e construção de pontes; reparação de edifícios e monumentos nacionais, etc. etc., e a Ponte Salazar;

    3) grandes barragens, quer de energia eléctrica, quer de irrigação agrícola e abastecimento público; florestação de várias serras, sem árvores; planos de fomento; arranque do desenvolvimento quer industrial, quer do turismo (de início, com as Pousadas; depois, com médios e grandes hóteis), etc. etc.;

    4) no campo social: deixou de haver quer grupos de pobres a pedir pelas portas, quer filas de mendigos, em dias de romaria; e início de salários mínimos, horário de trabalho, abono de família e assistência médica e medicamentosa; construção de esplêndidos bairros sociais, com casas adquiridas por encargo mensal compatível com os salários de então; e criação das Casas do Povo e Casas dos Pescadores; e férias na FNAT, a preço acessível aos trabalhadores; e cursos de Formação Profissional Acelerada, etc. etc.;

    5) fomento do ensino a todos os níveis - e criação do ensino técnico-profissional, nas escolas comerciais e industriais e agrícolas; grande campanha contra o analfabetismo, em grande parte vindo do regime anterior;

    6) celebração da Concordata com a Santa Sé, a pôr termo a injustiças sofridas pela Igreja Católica - e assegurando-Ihe liberdade de culto;

    7) a grandiosa Exposição do Mundo Português, em frente ao Mosteiro dos Jerónimos;

    8) construção de grandes paquetes: Santa Maria, Vera Cruz e Infante D. Henrique;

    9) e, principalmente, o espectacular sucesso no campo da cultura: Artes, Letras e Ciências. Com efeito: o sentido quer de dignidade, quer de grandeza que o Estado Novo imprimiu à vida nacional, em breves anos fez com que surgisse uma vasta plêiade de grandes valores, tanto na Situação, como na Oposição, com nomes que o povo ainda bem recorda e que agora não têm par. Apenas uma breve resenha: Medicina: Egas Moniz (prémio Nobel, em 1943) e Francisco Gentil (fundador do Instituto Português de Oncologia); Matemática: Bento Caraça, Vicente Gonçalves, Esparteiro, Mira Fernandes; Engenharia: Duarte Pacheco, Edgar Cardoso, etc.; Escultura: Francisco Franco, Leopoldo de Almeida, Barata Feyo, etc.; Arquitectura: Raul Lino, Cotinelli Telmo, Januário Godinho, etc.; Pintura: Vieira da Silva, Almada Negreiros, João Reis, Henrique Medina, Cargaleiro, Carlos Botelho, etc.; Direito: em Coimbra, Alberto dos Reis e Antunes Varela; em Lisboa, Marcello Caetano, Cavaleiro Ferreira, etc.; Advocacia: Bostorf Silva, J. G. Sa' Carneiro, Azeredo Perdigão, etc.; Teatro e cinema: actrizes: Rey Collaço, Maria Mattos, Palmira Bastos e Laura Alves; actores: Vasco Santana, António Silva, Vilarett, Ribeirinho, etc.; Escritores: Júlio Dantas, Aquilino Ribeiro, Vitorino Nemésio, Miguel Torga, Fernando Namora, etc. etc.; Poetas: José' Régio, Correia de Oliveira, Moreira das Neves, etc.; jornalistas: António Ferro, Norberto Lopes, Ferreira da Costa; Historiadores: Alfredo Pimenta, Damião Peres, Jaime Cortesão, António José Saraiva, Franco Nogueira; Realizadores de cinema: Lopes Ribeiro, Leitão de Barros, Artur Duarte, com filmes que ainda hoje se recordam e são vistos com muito agrado na televisão; Música: piano: Viana da Motta, Varela Cid, Maria João Pires; violoncelo: Guilhermina Suggia; maestros e compositores: Freitas Branco, Frederico de Freitas, Tavares Belo, Ruy Coelho, Jolli Braga Santos; canções populares: Alberto Ribeiro; fado: Alfredo Marceneiro, Hermínia Silva, Amália Rodrigues; Cultura popular: renasce o artesanato, em peças de barro e cerâmica, e de ferro forjado e de cobre; e surgem grupos folclóricos, por todo o País, e que de tudo foi grande impulsionador António Ferro

     

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