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Estes últimos dias têm sido terríveis para Mário Soares. Em 72 horas, pediram-lhe para comentar a morte de três contemporâneos seus.
Primeiro, o desaparecimento de Vasco Gonçalves, que o ex-Presidente da República conheceu de perto. Num tom pesaroso teceu elogios, lembrou, relembrou e lamentou.
Depois, a morte de Álvaro Cunhal. Lá voltámos a ver um Mário Soares com ar de enterro a elogiar a coragem do inimigo íntimo.
Por fim, Eugénio de Andrade e o mesmo Soares a enaltecer a obra, a coragem, a tecer elogios, a lembrar, a relembrar e lamentar com ar pesaroso de enterro. E pelo menos mais meia dúzia de anos em cima, que isto de ser coveiro mata um gajo.
Primeiro, o desaparecimento de Vasco Gonçalves, que o ex-Presidente da República conheceu de perto. Num tom pesaroso teceu elogios, lembrou, relembrou e lamentou.
Depois, a morte de Álvaro Cunhal. Lá voltámos a ver um Mário Soares com ar de enterro a elogiar a coragem do inimigo íntimo.
Por fim, Eugénio de Andrade e o mesmo Soares a enaltecer a obra, a coragem, a tecer elogios, a lembrar, a relembrar e lamentar com ar pesaroso de enterro. E pelo menos mais meia dúzia de anos em cima, que isto de ser coveiro mata um gajo.
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