Grande Loja da Bichanice
Nunca tive uma casa na árvore. Nunca estive numa casa na árvore. Mas por aquilo que conheço sobre o assunto, é um lugar onde menina não entra e se realizam iniciações, onde se fazem pactos e conjuras e planeiam acções diversas para mudar a ordem das coisas. Em suma, um lugar para a bichanice.
Nunca estive numa Grande Loja Maçónica, conspiro normalmente a um nível mais pequeno e fico mal de avental, mas quer-me parecer que tudo não passa de uma casa na árvore para velhas bichas de urinol. Os Maçons têm segredos que revelam só entre eles, sabem de coisas, infiltram-se. Parecem gajas na calhandrice, mas quando olhamos para eles, vemos tipos para o entradote e ar respeitável. Há aqui algo que não bate certo.
E o que dizer dos seus arqui-inimigos, os Opus Dei? Que não obstante terem a mesma idade, ainda são crentes e falam de uma forma sibilina como qualquer pároco de aldeia? Esses descobriram os prazeres da conspiração rabeta nas traseiras de sacristias e, como os Maçons, também têm os seus segredos que revelarei oportunamente, (põe-te a pau Jardim Gonçalves).
Ambas as tribos jogam a sua influência em infra-sons. Peidinhos abafados que só entre eles se conseguem ouvir, mas que são determinantes e prevalecem sempre sobre qualquer outra lei. É como se eu soubesse que tu soubesses que alguém soubesse que tu gostas é de nabo, estão a ver? Em qualquer entrevista de emprego, atribuição de cargo ou adjudicação de obra, ser Maçon é uma vantagem. Se acham exagero, fiquem sabendo que existem 33 graus na hierarquia maçónica, qual deles o mais suspeito.
Os três primeiros graus são respectivamente, Aprendiz, Companheiro e Mestre. Não é difícil adivinhar quem come quem e por que ordem.
Logo a seguir temos o Mestre Secreto e o Mestre Perfeito. O primeiro é do tipo activo e é atribuído aos Maçons através do sistema de rifas, o segundo é do tipo passivo e decide-se por moeda ao ar.
No sexto grau, encontramos o Secretário Íntimo ou Mestre por Curiosidade. É o grau atribuído aos maçons que, por curiosidade, deixaram de ser passivos e resolveram dar uso ao avental.
No sétimo grau temos o Preboste e Juíz. Eu não sei o que é um preboste mas parece algo que se pode pedir, do género, "Oh sim, faz-me um preboste..."
Avançando um pouco mais na hierarquia da Maçonaria damos de caras com o Cavaleiro do Grande Arco que se podia chamar também Cavaleiro do Andar Novo, numa alusão à forma arqueada como caminha. Ou então BOB para os amigos.
Temos um Soberano Príncipe Rosa-Cruz. Que coisa mais efeminada. Parece aqueles desenhos animados para meninas "As cavaleiras da Lua"
Um Cavaleiro da Serpente de Bronze. Outra bichanice que parece retirada da letra de uma canção das Doce.
Um Príncipe da Mercê. Quiçá, o mais passivo de todos os Maçons. Aquele que não dá, está à mercê.
Um Grande Escocês de Santo André. Este grau da Maçonaria homenageia aquela música gay dos GNR que fala dos amores de Verão, o Dunas. Os Maçons são sensíveis, também sentem saudades.
O segundo grau mais importante neste grande arraial de orgulho maçónico é o de Sublime Príncipe do Real Segredo, no fundo, o tipo que sabe todos os segredos de toda a gente. Quem come quem, a bem dizer.
E, no vértice da pirâmide, o Soberano Grande Inspector Geral. Alguém que no meio do gang-bang já não tem idade para molhar o bico, mas que aparece para inspeccionar, o tarado.
É por isso que sou contra as casas nas árvores.
Proximamente, não percam mais uma dissertação sobre sociedades secretas. Desta feita, os Herbalifes.
Nunca estive numa Grande Loja Maçónica, conspiro normalmente a um nível mais pequeno e fico mal de avental, mas quer-me parecer que tudo não passa de uma casa na árvore para velhas bichas de urinol. Os Maçons têm segredos que revelam só entre eles, sabem de coisas, infiltram-se. Parecem gajas na calhandrice, mas quando olhamos para eles, vemos tipos para o entradote e ar respeitável. Há aqui algo que não bate certo.
E o que dizer dos seus arqui-inimigos, os Opus Dei? Que não obstante terem a mesma idade, ainda são crentes e falam de uma forma sibilina como qualquer pároco de aldeia? Esses descobriram os prazeres da conspiração rabeta nas traseiras de sacristias e, como os Maçons, também têm os seus segredos que revelarei oportunamente, (põe-te a pau Jardim Gonçalves).
Ambas as tribos jogam a sua influência em infra-sons. Peidinhos abafados que só entre eles se conseguem ouvir, mas que são determinantes e prevalecem sempre sobre qualquer outra lei. É como se eu soubesse que tu soubesses que alguém soubesse que tu gostas é de nabo, estão a ver? Em qualquer entrevista de emprego, atribuição de cargo ou adjudicação de obra, ser Maçon é uma vantagem. Se acham exagero, fiquem sabendo que existem 33 graus na hierarquia maçónica, qual deles o mais suspeito.
Os três primeiros graus são respectivamente, Aprendiz, Companheiro e Mestre. Não é difícil adivinhar quem come quem e por que ordem.
Logo a seguir temos o Mestre Secreto e o Mestre Perfeito. O primeiro é do tipo activo e é atribuído aos Maçons através do sistema de rifas, o segundo é do tipo passivo e decide-se por moeda ao ar.
No sexto grau, encontramos o Secretário Íntimo ou Mestre por Curiosidade. É o grau atribuído aos maçons que, por curiosidade, deixaram de ser passivos e resolveram dar uso ao avental.
No sétimo grau temos o Preboste e Juíz. Eu não sei o que é um preboste mas parece algo que se pode pedir, do género, "Oh sim, faz-me um preboste..."
Avançando um pouco mais na hierarquia da Maçonaria damos de caras com o Cavaleiro do Grande Arco que se podia chamar também Cavaleiro do Andar Novo, numa alusão à forma arqueada como caminha. Ou então BOB para os amigos.
Temos um Soberano Príncipe Rosa-Cruz. Que coisa mais efeminada. Parece aqueles desenhos animados para meninas "As cavaleiras da Lua"
Um Cavaleiro da Serpente de Bronze. Outra bichanice que parece retirada da letra de uma canção das Doce.
Um Príncipe da Mercê. Quiçá, o mais passivo de todos os Maçons. Aquele que não dá, está à mercê.
Um Grande Escocês de Santo André. Este grau da Maçonaria homenageia aquela música gay dos GNR que fala dos amores de Verão, o Dunas. Os Maçons são sensíveis, também sentem saudades.
O segundo grau mais importante neste grande arraial de orgulho maçónico é o de Sublime Príncipe do Real Segredo, no fundo, o tipo que sabe todos os segredos de toda a gente. Quem come quem, a bem dizer.
E, no vértice da pirâmide, o Soberano Grande Inspector Geral. Alguém que no meio do gang-bang já não tem idade para molhar o bico, mas que aparece para inspeccionar, o tarado.
É por isso que sou contra as casas nas árvores.
Proximamente, não percam mais uma dissertação sobre sociedades secretas. Desta feita, os Herbalifes.
1 Comments:
At 1:45 da tarde, Unknown said…
Falando em Maçons, tenho aqui um cd deles para vender.
Tem 5 belos temas e para vocês, meus caro companheiros de blog, vendo-o por apenas 8 euros.
Os temas são:
-Balada do vazio
-Fugir da rua
-O mar e os Sonhos
-Ultimo dia
-O palco da História
Gravação, produção e masterização a cargo de Rui Calças(guru).
Os interessados deverão contactar-me por e-mail. Assunto sério.
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