Como e que vai o Imperio?
Não, não quero saber a como é que está a cueca no Império da Roupa.
Também não estou interessado no torneio de chinquilho do Império Marinhense.
Tão pouco me preocupa o tipo de picante que usam no Império dos Frangos. Refiro-me obviamente, a não ser que haja novos establecimentos com este nome tão original, ao Império Romano.
Sei que o verdadeiro caiu, mas e o nosso? Da última vez que lá estive, lembro-me vagamente de ter vomitado uma bifana contra o pneu de uma roulote, de ver o Quim a tirar a placa e de espetar com o carro no quintal de uma senhora simpática. (não foi nada de grave, só chapa e umas begónias)
Se puxar um pouco mais pela memória, coisa impossível no dia seguinte, lembro-me entre névoa que uma das bailarinas não era rapada e tinha comido ervilhas. Recordo com alguma dor, o seu tacão na minha boca, já nem me lembro porque motivo e da pista de dança. Ah, a pista de dança! Um amontoado de cabeleireiras de popa e franja e unha arranjada, vestidas de napa colorida a dançar uma coreografia ensaiada. Pareciam mesmo os Power Rangers.
Eles, mais selectos, usavam (usava-se) a camisa ligeiramente desabotoada, que em alguns casos ia até ao umbigo. Não faltava sequer a mola presa na perneira das calças, a denunciar que a Famel andava a carburar mal. E depois havia a cena de porrada final, como num jogo de computador, por causa de uma loira vestida com um fato igual ao que as Doce levaram à Eurovisão.
Recordo-me de um segurança sem pescoço para pendurar o auricular, a levantar a mão e o acordar no meio das couves numa poça de arroz de polvo.
Mas o que sempre me intrigou foi a fotografia do Stallone à entrada como que a dizer: "Não sei onde é que essa merda fica, nunca lá fui e nem penso ir, mas se fosse a Portugal haveria de ir à vossa discoteca para espetar uns bananos nos cornos de alguém".
No meu tempo, o Império era uma discoteca muito in.
Também não estou interessado no torneio de chinquilho do Império Marinhense.
Tão pouco me preocupa o tipo de picante que usam no Império dos Frangos. Refiro-me obviamente, a não ser que haja novos establecimentos com este nome tão original, ao Império Romano.
Sei que o verdadeiro caiu, mas e o nosso? Da última vez que lá estive, lembro-me vagamente de ter vomitado uma bifana contra o pneu de uma roulote, de ver o Quim a tirar a placa e de espetar com o carro no quintal de uma senhora simpática. (não foi nada de grave, só chapa e umas begónias)
Se puxar um pouco mais pela memória, coisa impossível no dia seguinte, lembro-me entre névoa que uma das bailarinas não era rapada e tinha comido ervilhas. Recordo com alguma dor, o seu tacão na minha boca, já nem me lembro porque motivo e da pista de dança. Ah, a pista de dança! Um amontoado de cabeleireiras de popa e franja e unha arranjada, vestidas de napa colorida a dançar uma coreografia ensaiada. Pareciam mesmo os Power Rangers.
Eles, mais selectos, usavam (usava-se) a camisa ligeiramente desabotoada, que em alguns casos ia até ao umbigo. Não faltava sequer a mola presa na perneira das calças, a denunciar que a Famel andava a carburar mal. E depois havia a cena de porrada final, como num jogo de computador, por causa de uma loira vestida com um fato igual ao que as Doce levaram à Eurovisão.
Recordo-me de um segurança sem pescoço para pendurar o auricular, a levantar a mão e o acordar no meio das couves numa poça de arroz de polvo.
Mas o que sempre me intrigou foi a fotografia do Stallone à entrada como que a dizer: "Não sei onde é que essa merda fica, nunca lá fui e nem penso ir, mas se fosse a Portugal haveria de ir à vossa discoteca para espetar uns bananos nos cornos de alguém".
No meu tempo, o Império era uma discoteca muito in.
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