David Icke

É já no próximo dia 24 de Outubro que começa mais uma edição da Festa do Teatro, evento organizado pelo Sport Operário Marinhense e a Câmara Municipal da Marinha Grande.

Os espectáculos decorrem em diversas salas do concelho da Marinha Grande durante os fins-de-semana de 24 de Outubro a 28 de Novembro.

Olha aqui mais info: http://utilizadores.leirianet.pt/~operariomg/Festa_Teatro_2009.pdf

Ramona- O fenómeno

Apresento-vos: O MELHOR HAMBURGER DO PAÍS, o Hamburger à Ramona.

Este hamburger, bastante diferente dos hamburgers convencionais, tem algo de fenomenal.
É servido no Café Ramona (comparável ao café Luna ,na Marinha Grande), e o que é realmente espantoso, além do sabor, é o seu incomparável sucesso, daí eu considerar um fenómeno gastronómico.
Desde que visito Aveiro que me foi dado a conhecer este sitio, e procuro levar lá todos os amigos que me visitam agora, e todos são de opinião unânime que este é o melhor hamburger que já comeram.
Há pouco tempo, o café Ramona encerrou para obras e reabriu agora em Setembro, e o sucesso aumentou. Agora, é preciso alguma sorte para conseguir sentar o cú numa mesa deste café de esquina. Desde que abriu, já lá fui 3 vezes e só tive lugar ao balcão!
Agora, a cozinha é uma autêntica linha de montagem de hamburgers com pelo menos 4 pessoas nessa linha de montagem. Um assa a carne, outra faz a preparação, outra frita batatas e a ultima ordena a saída dos hamburgers para a respectiva mesa.

Trata-se de um caso muito raro de sucesso de um estabelecimento comercial tradicional, com um conceito muito distante das hamburgerias "franchise" tipo McDonalds, ou burger king.

Ah! E a imperial é um mimo.

Só por curiosidade, e depois de ter observado uma azáfama impressionante na cozinha, perguntei ao empregado do balcão quantos hamburgers, em média, faziam eles por dia.
A resposta dele foi: "Umas boas centenas... normalmente entre 600 a 700, mas à sexta à noite aproxima-se dos 1000! Na noite de reabertura servimos perto de 1000 hamburgers!"

1000 hamburgers, por noite, num cafézito?!?! Acreditem, é impressionante. Cansa só de olhar para a cozinha!

Eu sei que este post é uma merda, mas tinha que partilhar isto convosco.
Quando quiserem vir cá, digam, que eu estou sempre à procura de uma desculpa para lá voltar, eheheh

"i think we're dead"

sell the vatican, feed the world

Agora que a poeira assentou e os almeidas começam a fazer o seu trabalho de recolha do lixo da campanha, ocorre-me pensar quanto desse lixo será reciclado.
Serão os pendões da CDU convertidos em taparweres? Ou será que os camaradas os vão re-utilizar na próxima campanha como fazem com os candidatos? E o que dizer de tanta página impressa, com belos projectos em 3D, que a CDU publicou semanas antes das eleições e que tencionava concretizar em 2025? Ao menos vão aproveitar o 3D?
É que o mesmo não se poderá dizer do programa eleitoral do PS, com aquela tinta metalizada, que deve ter custado um balúrdio. Deve conter até chumbo ou mercúrio... Imaginem que aquilo contamina as ribeiras, como a do Parque da Cerca, por exemplo?
O PSD, com o seu merchandising barato e de gosto duvidoso é possível que consiga vender o excedente da campanha, já no próximo Sábado, na feira de Pataias. Os grupos de excursionistas da terceira idade vão achar aquelas bananas de trazer à cintura uma pechincha. Nada se perde, tudo se transforma.
O que eu espero que se perca e afunde nas catacumbas do poder é aquela proposta deles do metro de superfície. É que...se a Manuela Ferreira Leite pode vir dizer que o TGV nos fará perder a independência para a Espanha eu também posso considerar que uma cidade que não tem comércio, não tem cinema, não tem vida, não precisa de um transporte que a torne um arrabalde de Leiria como a Barosa. O que precisa é que se criem condições para se viver nela com qualidade.
Alegra-me verificar que o Bloco foi o que menos poluiu. Foi bastante poupado nas propostas que fez. Muito sucinto para não gastar papel. A capacidade de síntese dos bloquistas foi tão grande que poderíamos resumir todo o seu programa eleitoral num post-it e ainda sobrava espaço para desenhar a estrelinha.
No programa eleitoral do Bloco pude também constatar que os candidatos escolhidos foram desenterrados, pelo menos a avaliar pelas fotos. Isto é óptimo, uma vez que dá um húmus muito bom.
Não tive tempo para ler a proposta da lista geriátrica. Mas calculo que seja biodegradável.
Daqui a quatro anos, há mais lixo.

www.mgrtv.webs.com

Abstenção

A Abstenção é um direito. É uma opção política.

Os políticos profissionais menosprezam o valor desse direito e de uma forma hipócrita condenam a Abstenção a uma doença "político-social". A sua incompetência é posta a total descoberto quando não se responsabilizam pela causa, nem pela cura da suposta doença.

São incompetentes porque não entendem o dilema em que vivem. Por um lado condenam a abstenção e por outro promovem a existência do "saco azul" de eleitores que podem fazer a diferença nas próximas eleições.

A agravar esta situação o Governo gasta o dinheiro (impostos) dos cidadão que não votam (cerca de 40%) para lhes dizer publicamente que estão errados, enganados, e que no fundo que têm de se "tratar". É como pagar a alguém só para me chamar maluco.

Com isto não quero dizer que sou a favor ou contra a abstenção. Antes pelo contrário (!?).

Eu aceito a Abstenção na mesma medida que aceito a introdução de uma lei que obrigue a votar.

Aliás penso até que a introdução dessa lei acabaria com as desculpas esfarrapadas do políticos e dinheiro mal gasto.

Das duas, uma. Ou se assume que a Abstenção é de facto um direito democrático e se esvazia a Assembleia da Republica em 60% dos seus lugares ou se obriga toda a gente a votar.

Penso que assim ganhavámos em transparência e em representatividade.

Poupava-se dinheiro aos contribuintes e acabava-se com a "evangelização dos maluquinhos".

eleições são performances

Eu afinal gosto de eleições, de outra maneira não me seria apresentado material deste calibre. É isto e um slogan do PPV (Partido Pró Vida, como se o que movesse os outros fosse matar o pessoal por aí), a certa altura lê-se "Dentro da cabina de voto, DEUS VÊ-TE!" - rigorosamente verídico.